domingo, 25 de janeiro de 2009

CAMPEONATO NACIONAL

CAMPEONATO NACIONAL
PROVA N.º 4
A CATÁSTROFE - Original de CARLA COLCHETE


- Ora boa tarde.
- Boa tarde.
- Se aqui vendem selos, também devem comprar, não é?
- Compramos sim senhor.
- Tenho aqui uns, do tempo dos reis… Que é que acha? Valem alguma coisa?
- Valem, valem sempre. Se é muito ou pouco, mostro-lhe já no Catálogo, mas não se fie muito nos preços, nós estamos a vender por metade do que aí está… Ora bem, o que é que tem aí? D. Luís carmim, lilás, verde… Só tem D. Luís, não é?… Cá está: estes valem, teoricamente, 36 euros cada… quando aparecem assim aos pares valem 108 euros…
- Cada?
- Não, o par. Está a ver este símbolo? O meu miúdo diz que é da batalha naval… Quer dizer que dois selos ligados valem cerca de três vezes mais do que um sozinho.
- E esse sinal aí?
- É quando são quatro: valem cerca de oito vezes mais do que só um… mas, vendo bem, é só o dobro, porque são quatro selos, não é? Com o envelope ou o postal original é que o valor do selo aumenta para o quádruplo…
- Para o quádruplo? Boooh! E estive eu toda a manhã a cortar selos dos envelopes… Menos neste…
- Dois D. Luís carmim? São dos que valem menos. Olhe: perdeu o senhor e perdi eu. Mas é a ordem natural das coisas: o mais importante é sempre o que não sabemos.
- E a seguir vai dizer-me que as cartas também valem dinheiro, não é?
- Quando diz cartas refere-se a…
- …a correspondência, ao que estava dentro dos envelopes…
- Depende…
- Depende de quê?
- Olhe, de quem escreve, de quem recebe, do que nelas se diz… já tenho comprado algumas mais caras do que os selos… não me diga que…
- Nem me fale. Até já estou a ficar mal disposto. Queimei-as todas… menos a do que lhe mostrei, em que trouxe os selos… escolhi-o porque era o maior e tinha um timbre… ´tá a ver? Consulado português de Newcastle…
- Dá-me licença que a leia?
- Faça favor…eu não percebi nada dos gatafunhos.
- «Newcastle, 10 de Dezembro de 1878»… É dirigida a um «Meu caro Vaz»… tem ideia de quem seja?
- Não sei, um antepassado qualquer da minha mulher… ela é que é Vaz, pelo lado da mãe, e as cartas e os papéis estavam no cofre da avó dela… E nesse envelope só consegui perceber isso: "Vaz".
«Como estipulado, aqui lhe mando a versão… i… irredutível que tanto o exasperou. Confio que, não tendo eu seguido o seu conselho de me aquecer com essas folhas, não as faça chegar à sua lareira em meu lugar – pelo menos, não antes de o Senhor Ministro lho determinar.»
«Se, como julga, não puder obter o … Nibil… não, o Nihil Obstat, à sua publicação, conto que o Ministério tenha a grandeza de, proibindo-me a mim como Carlos X proibiu Victor Hugo, me pagar esta Batalha perdida, como o rei pagou «Marion Delorme». Enfim, não como se paga em França, mas em trocos, como se paga em Portugal.»
«Um abraço do seu agora devedor José Maria».

- Acha que vale alguma coisa?
- Nem imagina… e o livro a que a carta se refere?
- Livro? Não havia livro nenhum. Havia um maço de folhas manuscritas, já borratadas, atadas com um cordel. Mas estavam coladas umas às outras, bolorentas, com os cantos negros… foram as primeiras a ir para a lareira – e olhe que custaram a arder… Era uma coisa de guerra, uma batalha qualquer…
- A Batalha do Caia.
- Isso mesmo… Espere aí: como é que sabe?


A pergunta é exactamente essa: como é que ele sabia? E sabendo ele isso, como é que sabemos nós que a Autora quis que a história se revelasse como uma efabulação e não como um relato presenciado de uma realidade irónica (como a realidade sempre é)? O que é que falha?


E pronto!
Agora, o desafio está lançado.
Para alguns dos nossos “detectives” vai ser um desafio algo diferente daquilo a que estão habituados, mas depois de algumas leituras atentas, por cá ficamos à espera das propostas de solução para este problema, impreterivelmente até ao próximo dia 10 de Fevereiro, para o que poderão usar um dos seguintes meios:
- Pelos Correios para PÚBLICO-Policiário, Rua Viriato, 13, 1069-315 LISBOA;
- Por e-mail, para policiario@publico.pt;
- Por entrega em mão na redacção do PÚBLICO de Lisboa;
- Por entrega em mão ao orientador da secção, onde quer que o encontrem.
Boas deduções!


Quando há algum tempo recebemos uma chamada telefónica de alguém que se identificou como sendo o Mycroft Holmes, um turbilhão de recordações assaltou-nos a mente!
Recordações que passaram pelas excelentes soluções que elaborava, muito circunstanciadas e completas, com dezenas de páginas de dedução pura; pelos encontros policiários da Figueira da Foz, algures em finais dos anos 70 do século passado, no "Jacques"; uma casa na encosta da Serra da Boa Viagem com um cão muito mal disposto; "expedições punitivas" na noite de Lisboa, nos tempos em que era possível calcorrear toda a cidade; convívios prolongados com Shakespeare recitado às couves do quintal e discussões intermináveis sobre tudo e sobre nada...
E também o Sete de Espadas entrava em todas estas histórias, como grande responsável por todos andarmos no Policiário! Tal como nós, também o Mycroft entrou pela porta do Mundo de Aventuras e das Histórias aos Quadradinhos, sendo atraído para as páginas finais da revista onde aparecia a secção “Mistério… Policiário” dirigida por um “velhote” de barbas brancas, que arrastava multidões de jovens para convívios em todos os pontos do país!
Aquele mesmo que o Mycroft já não via há décadas - depois de andar em serviço por Macau e muitos outros locais, até "estacionar" agora em Coimbra, para tratar do doutoramento - mas que logo planeámos ir visitar, assim que ele pudesse demandar a capital! Não houve tempo. O Sete, o "nosso" Sete partiu antes que fosse possível fazer-lhe essa surpresa...
Também por isso o Mycroft propôs este desafio que hoje aqui aparece com uma dedicatória especial:
"Esta prova, dedicada à memória do SETE de ESPADAS, é extraída de KISMET (Contos de fados) – um livro a publicar em breve pela Guimarães. Com as restantes histórias aí reunidas partilha pontos em comum, o menor dos quais talvez seja a sua candidatura ao Grande Prémio Almeida Garrett do Conto Português – em que se vota com o postal incluído em cada exemplar do livro. Esta pré-publicação conta, portanto, como pré-campanha – mas nas eleições há sempre quem parta com vantagem...Mycroft Holmes".

sábado, 17 de janeiro de 2009

VAMOS CONTAR UM CONTO?

“Mathilde era, na altura, uma criança com cerca de 10 anos. A França sofria a ocupação pelas tropas de Hitler que, vindas do norte, haviam já ultrapassado Paris. Em Bordéus, à porta do consulado português, centenas de refugiados procuravam desesperados a obtenção de um visto no passaporte que lhes a possibilitasse atravessar a Espanha e entrar em Portugal, de onde poderiam por via marítima atingir outras paragens, escapando assim à crueldade nazi. Aristides de Sousa Mendes era o nome do cônsul que, desobedecendo às ordens de Lisboa, vinha salvando milhares de vítimas inocentes.
O pai de Mathilde adormecera abraçado à filha, na soleira da porta do consulado, vencido pelo cansaço. Na sua cabeça tumultuavam sonhos terríveis que se misturavam com imagens de esperança: a morte violenta da sua mulher Helga três semanas antes e os relatos sobre Portugal escutados a Margarida, uma empregada da pequena ourivesaria de Berlim, nascida em Cabanas de Viriato, algures perto da cidade portuguesa de Viseu”.

Este é o mote para o conto que pode valer prémios e uma consagração na terra do Homenageado ARISTIDES DE SOUSA MENDES.
Quem se apresenta?

O Regulamento está disponível neste blogue.

Mãos à obra!

domingo, 11 de janeiro de 2009

ERRO NAS ELIMINATÓRIAS

Por motivos que não conseguimos explicar, o confrade NOVE continua a aparecer nos confrontos para a Taça de Portugal, quando tinha tomado a decisão de não competir na presente época.
Naturalmente que não é o "detective" NOVE que deve aparecer, mas sim o confrade NÓMADA, que contrariando o seu nome, reside em Castelo Branco.
Assim, na primeira eliminatória o confronto foi NÓMADA - A ZERTH.
Na segunda o cofronto vai ser NÓMADA - BIG BOSS.

Para todos os envolvidos, sobretudo para o confrade NOVE que nos reportou a situação, as nossas desculpas.
LP

SOLUÇÃO DA PROVA N.º 2

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL

SOLUÇÃO DA PROVA N.º 2

UM CASO NEBULOSO – de DETECTIVE LUPA DE PEDRA (Malveira)


No que respeita ao desafio apresentado por Lupa de Pedra, que respostas deverão ser dadas?

Como ajudar Marcial a decifrar esta última linha do diário?
Quanto ao enigma, não é realmente “um teste com a tinta ou até um indício de senilidade do autor” como Nicolau inicialmente admitia. Pelo contrário.
Trata-se efectivamente de um enigma.

Para o decifrar basta adiantar uma letra ao alfabeto.
Desta forma A=B; B=C; T=U.


ltcdh qdfhrsn tL cd LCBBBVB

De acordo com esse critério, teremos então a seguinte solução.


mudei registo um de MDCCCXC

Ou seja “mudei registo um de MDCCCXC”, que é o mesmo que dizer “mudei registo um de 1890”.
Fica portanto desvendado qual o registo que foi forjado, ficando a saber-se qual o filho que não é legítimo.

E que outras imprecisões temos nesta história?

Quem chega a Gaia vindo do sul não vê o Porto nem a Ribeira do lado direito, mas do lado esquerdo. Talvez a fraca visão de Marcial Afonso, o denso nevoeiro e já alguma falta de memória tenham levado Marcial a fazer essa confusão;
Quem chega ao Porto vindo do sul, através de comboio Alfa Pendular, entra na estação de Campanha e não em S. Bento; para fazer a ligação a S. Bento é necessária outro comboio de ligação ou então ir noutro transporte, tal como metro, autocarro, táxi, etc;
A Rotunda da Boavista chama-se mais exactamente “Praça Mouzinho de Albuquerque” e as placas de trânsito da cidade não dizem Rotunda da Boavista nem o poderiam dizer;
Estes acontecimentos dão-se em 2003, ano em que a Casa da Música ainda não se encontrava inaugurada. Apesar de construída como parte do projecto Porto Capital Europeia da Cultura em 2001 (Porto 2001), a construção só ficou concluída em 2005. Novamente problemas de visão ou do nevoeiro?
O registo Civil não existia em finais do século XIX. O registo civil em Portugal apenas é oficialmente instituído pelo "Códigos do Registo Civil" de 18 de Fevereiro de 1911.

3.ª ELIMINATÓRIA

TAÇA DE PORTUGAL

CONFRONTOS DA 3.ª ELIMINATÓRIA

Porque a competição não pára, terminada uma época, outra prossegue!
Desta vez são os confrontos relativos à terceira eliminatória, que envolvem os 64 “detectives” apurados na ronda anterior.
Como já referimos várias vezes, nenhuma eliminatória poderá ocorrer sem que os apurados tenham conhecimento antecipado do seu opositor directo.
As festividades do Natal, a publicação do conto e a informação que publicámos na passada semana acabaram por “empurrar” a divulgação dos confrontos para hoje, quando o prazo para responder à prova n.º 3, “O Baú de Tempicos”, de autoria da dupla A. Raposo & Lena termina já amanhã, segunda-feira.
Dessa forma, apesar de não ser uma decisão agradável para todos os nossos “detectives”, o prazo para envio das propostas de solução será alargado em uma semana, até ao dia 19 do corrente mês de Janeiro de 2009, dando assim tempo para que, em função dos adversários, possam ser modificadas, aprofundadas…
Portanto, todos os “detectives”, estando ou não ainda em disputa pela Taça de Portugal, podem enviar novas propostas de solução, sendo obrigatória a referência que esta nova via vai anular e substituir a anteriormente enviada.
Os meios a usar são os habituais:
- Pelos Correios para PÚBLICO-Policiário, Rua Viriato, 13, 1069-315 Lisboa;
- Por e-mail para policiario@publico.pt;
- Por entrega em mão na redacção do PÚBLICO de Lisboa;
- Por entrega em mão ao orientador, onde quer que o encontrem.

Eis os confrontos:

Mr. Ignotus – O Gato Preto; Peter Pan – Alkazar; Abrótea – António Ximenes; Tarântula - Karl Marques; Daniel Falcão – Dr. Famoso; Mister H – Pierre Magno; Nómada – Big Boss; Ego – Dr. Pereira; Flo – Inspector Lambada; Quaresma Decifrador – Detective Meco; Agente Guima - Deco; Detective Cabral – Sargento Estrela; Ábaco - Detective Kirow ; D. Chicote – Detective Lua Cheia; Dr. Gismondo – Inspector Martelada; Frank Lucidus - Detective Jeremias ; Detective Lupa de Pedra – Inspector Rowling; Família Adams – Búfalos Associados; Zé-Viseu - Hilária Clintona; Haal – Arnes; Duca Holmes – Gina; Inspector Duo – Elroy Vicente; Detective Paulão – Bernie Leceiro; Lobo Branco – Avlis e Snitram; Alves & Companhia – Sam Spade; Detective Turras – Inspector Boavida; Paulo – T. Xara; Rip Kirby – Alce Branco; Danielux – Vicktório; Inspector Pi – A. Raposo & Lena; Medvet - Inspector Sonntag; e Zé dos Anzóis - Lira Corrupta.

Uma vez mais a “Dona Sorte”, como referia o saudoso Sete de Espadas, poupou os principais candidatos ao troféu, não os colocando em rota de colisão. No entanto, taça é taça e ninguém se pode sentir seguro de qualquer percalço, de qualquer surpresa menos agradável.
Por isso o aviso e a recomendação para que não haja facilitação. Numa prova a eliminar, uma desatenção pode deitar tudo a perder!

CONCURSO DE CONTOS

CONCURSO DE CONTOS


A Tertúlia Policiária da Liberdade vai organizar o seu nono convívio anual em Cabanas de Viriato, no dia 17 de Maio de 2009 e com ele leva a efeito um Concurso de Contos, a merecer a nossa melhor atenção, até por ser uma oportunidade de ouro para dar a conhecer alguns dos escritos que os "detectives" têm na gaveta...



TERTÚLIA POLICIÁRIA DA LIBERDADE

CONCURSO DE CONTOS 2009
Normas de Participação


1. - A Tertúlia Policiária da Liberdade, com o patrocínio da Junta de Freguesia de Cabanas de Viriato, o apoio da Escola Básica Integrada Aristides de Sousa Mendes e da página “Policiário”do jornal Público, promove por ocasião do seu V Convívio Anual (2009) um Concurso de Contos que tem como inspiração principal Aristides de Sousa Mendes e Cabanas de Viriato.
2. - O Concurso é aberto a todos, policiaristas ou não, sem condicionalismos de idade.
3. - É vedada a participação de membros do Júri, ou seus familiares, podendo cada concorrente apresentar mais do que um original, desde que o faça utilizando pseudónimos diferentes.
4. - Os trabalhos, em língua portuguesa, na modalidade de CONTO, de índole policiária ou não, deverão ser apresentados impressos em páginas de formato A4 e não deverão exceder as seis páginas.
5. - Cada trabalho, com o respectivo autor identificado apenas por um pseudónimo, deverá ser enviado pelo correio, até ao dia 31 de Março de 2009, em triplicado, num sobrescrito dentro do qual também deverá ser metido um envelope, bem fechado, contendo um papel onde se indique o pseudónimo, o título do conto, a verdadeira identificação e o endereço do concorrente. Outra identificação da autoria dos trabalhos, que não seja por um pseudónimo, pode acarretar a desclassificação. O júri não tomará conhecimento dos nomes e endereços indicados no exterior dos sobrescritos enviados.
6. - Os concorrentes deverão ter em atenção o seguinte texto, que será o tema inspirador do trabalho, podendo ou não fazer parte dele, mas que, em qualquer caso e de alguma forma, total ou parcialmente, terá de ter relação com ele.
7. - Texto, tema, inspiração ou mote:
“Mathilde era, na altura, uma criança com cerca de 10 anos. A França sofria a ocupação pelas tropas de Hitler que, vindas do norte, haviam já ultrapassado Paris. Em Bordéus, à porta do consulado português, centenas de refugiados procuravam desesperados a obtenção de um visto no passaporte que lhes a possibilitasse atravessar a Espanha e entrar em Portugal, de onde poderiam por via marítima atingir outras paragens, escapando assim à crueldade nazi. Aristides de Sousa Mendes era o nome do cônsul que, desobedecendo às ordens de Lisboa, vinha salvando milhares de vítimas inocentes.
O pai de Mathilde adormecera abraçado à filha, na soleira da porta do consulado, vencido pelo cansaço. Na sua cabeça tumultuavam sonhos terríveis que se misturavam com imagens de esperança: a morte violenta da sua mulher Helga três semanas antes e os relatos sobre Portugal escutados a Margarida, uma empregada da pequena ourivesaria de Berlim, nascida em Cabanas de Viriato, algures perto da cidade portuguesa de Viseu”.
8. - Os trabalhos, nos moldes atrás descritos, deverão ser enviados para a seguinte direcção postal:
Maria José Junqueira Mendonça
R. Lucília Simões, 8 – 10.º B
1500-387 Lisboa
9. - O júri será constituído por três personalidades de reconhecido mérito, a designar pela Organização do Convívio, o qual se realizará, com a respectiva entrega de prémios, no dia 17 de Maio de 2009, em Cabanas de Viriato.
10. - Os alunos da Escola Básica Integrada Aristides de Sousa Mendes que responderem ao Concurso, para além de participarem em termos de igualdade com todos os outros concorrentes, integrarão ainda uma classificação própria cujas normas serão determinadas pelas autoridades competentes daquela Escola.
Os alunos concorrentes deverão indicar o seu ano e turma no documento que tem o verdadeiro nome e endereço e se destina ao envelope fechado.
11. - Das decisões do Júri não haverá recurso, ficando-lhe atribuída a competência de, dependendo da quantidade e da qualidade dos trabalhos, determinar se deverão ou não ser atribuídos os prémios, no limite máximo de três.
12. - Os prémios em disputa serão anunciados a seu tempo nas páginas da Secção Policiária do jornal Público bem como em imprensa regional, sites e blogues ligados ao policiarismo. Excluem-se, desde já prémios de natureza pecuniária, dado o carácter lúdico e educativo desta iniciativa.
13. – É reservado à Organização do Convívio o direito de publicar, durante o ano de 2009, qualquer dos trabalhos concorrentes, sem pagamento de direitos autorais.
14. - Para esclarecimentos poderão ser utilizados os telefones 214 719 664 e 966 102 077 (Pedro Faria), 213 548 860 (António Raposo) ou 219 230 178 (Rui Mendes).

sábado, 3 de janeiro de 2009