quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

PRAZO ATÉ SÁBADO, DIA 2 DE MARÇO

Caríssimos

A enorme afluência de tráfego tem "entupido" o acesso aos mails, para efeitos de entrada das propostas de solução à prova n.º 1 do Campeonato Nacional e Taça de Portugal - 2013.
Esta informação foi-nos transmitida por diversos confrades e confirmada junto dos respectivos operadores.
Assim, para que ninguém possa ficar impedido de responder, a título excepcional, alargamos o prazo para a recepção, por via electrónica, até às 24 horas do próximo sábado, dia 2 de Março.

Atenção, desde já, para a excepcionalidade da medida, por se tratar do primeiro desafio e, igualmente, da primeira vez que os endereços são os actuais. 
No futuro, deverão os nossos "detectives" providenciarem os envios atempados das soluções, sem o que serão desclassificados.

Até 2 de Março de 2013, às 24 horas:

pessoa_luis@hotmail.com
luispessoa@sapo.pt
lumagopessoa@gmail.com

domingo, 24 de fevereiro de 2013

POLICIÁRIO 1125




PRESSA E POLICIÁRIO, NÃO CASAM!

Enquanto decorre o prazo para envio das respostas aos dois desafios já publicados, que integram a prova n.º 1 das nossas competições deste ano, queremos deixar aqui algumas indicações que poderão ser úteis, principalmente aos novos “detectives”, sempre muito lestos na resposta.
No Policiário, a pressa é, normalmente, inimiga de uma boa prestação. Na realidade, após uma primeira leitura, há ideias que ficam, há rumos que se apontam, mas ninguém pode deixar de pesar a circunstância de no outro lado, entenda-se no lado do produtor, haver, quase sempre, uma clara intenção de “desviar” as atenções para factores laterais à própria solução.
Quem seja um leitor atento dos bons romances policiais, certamente se apercebe que todos os mestres conduzem os seus casos para decifrações completamente imprevistas, mas lógicas.
Assim, sem qualquer intuito paternalista, recomendamos aos novos participantes que releiam os problemas, reavaliem as suas conclusões e, se assim entenderem, refaçam as soluções. Durante o período de resposta, até ao dia 28 de Fevereiro, poderão substituí-las, fazendo apenas menção que a resposta que enviam anula e substitui a já enviada. Será sempre considerada a última recepcionada.

UM DRAMA CHAMADO PRODUÇÕES!

Meus caros confrades e “detectives”, o drama é permanente e não mostra forma de abrandar! De ano para ano nota-se uma dificuldade crescente em produzir problemas em quantidade e em qualidade, susceptíveis de assegurar um normal desenvolvimento da actividade policiaria.
Repetem-se os apelos, respondem sempre os mesmos confrades, aqueles que são já e sempre “clientes habituais”. Criou-se um ambiente quase hostil aos produtores, em que estes são questionados e inquiridos sobre as suas produções, muitas vezes de forma desabrida.
Pois bem, ninguém está acima da discussão, ninguém pode arvorar-se num paladino das sãs virtudes de um produtor inatacável e olhar com desprezo para as críticas, mas todos temos o direito de ver o nosso trabalho reconhecido, estudado, criticado com decoro e respeito.
Estamos no início de 2013 e já em 2010 escrevíamos aquilo que vamos publicar em seguida. Desafiamos os nossos leitores a verem se há alguma palavra, algum conceito, alguma ideia que esteja desactualizada e que não seja aplicável, hoje mesmo:

PRODUÇÕES

Agora que vamos iniciar as nossas competições, queremos reafirmar que temos necessidade de problemas policiários, de ambas espécies: tradicionais e de escolha múltipla.
Assegurada, como sempre, a disponibilidade dos produtores mais activos da nossa secção, uma disponibilidade que não nos cansamos de agradecer, a verdade é que necessitamos de “sangue novo”, novos métodos e processos de escrita, novidades, em suma, que evitem uma certa estagnação. É que, após alguns anos de Policiário, com o conhecimento dos autores e dos seus processos, começamos a perceber e antecipar as suas conclusões, quase resolvemos os problemas pelo conhecimento que temos dos seus autores. Claro que é um exagero, mas quer dizer algo.
A nossa actividade baseia-se, em primeira instância, na qualidade dos desafios que temos para propor aos “detectives”. É frustrante chegarmos à conclusão de que um determinado problema não tem a resposta adequada, depois de imenso tempo perdido na sua análise, ou que é anulado após tanto esforço.
Por isso vamos lançando o nosso apelo para que os nossos “detectives” elaborem um desafio, de qualquer dos tipos e o façam com o espírito de propor aos restantes confrades aquilo com que gostariam de ser confrontados. Aquilo que lhes daria prazer resolver.
Um problema passa sempre pelo contar de uma história, por retratar uma cena verosímil, capaz de ter ocorrido em qualquer lugar, que envolva um enigma e a sua resolução. Terminada a exposição dos factos, no exacto momento em que o investigador vai passar à fase de apresentação das conclusões e exibir as provas em que se baseia para apontar o responsável, o produtor interrompe o seu conto e lança os seus desafios. Alguns produtores escolhem o método de fazer algumas perguntas, que querem ver respondidas, outros optam por simplesmente interromperem o texto e aguardarem pelos relatórios. No caso dos de escolha múltipla, o texto termina com as quatro hipóteses de solução, de entre as quais o decifrador terá que escolher uma.
Caríssimos “detectives”, queremos que este ano de 2010 seja um marco, também no que se refere à produção de enigmas. Não é aceitável que tenhamos hoje um universo de participantes nos nossos desafios de mais de dois milhares de confrades, que os lêem e estudam, se dão ao trabalho de escreverem as soluções, mas não tenham a curiosidade de testarem os seus dotes de escrita de desafios!
Fazendo o paralelismo com o que foi a nossa actividade nos anos 70 e 80 do século passado, a produção fica a perder, já que nesses tempos o universo de decifradores rondaria as cinco ou seis centenas, para um número de produtores que rondaria a centena!
Tal disparidade não é aceitável! As pessoas não deixaram de utilizar a Língua Portuguesa, desde logo porque o nosso passatempo, como já referimos, exige que se escrevam as soluções, no mínimo. Portanto, será por preguiça?
Vamos todos dar uma resposta, produzindo um desafio?
O Policiário agradece!”


sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

AVISO AOS DETECTIVES

Meus caros detectives:

São já várias centenas as propostas de solução que nos vão chegando.

Se é um sinal de vitalidade que nós agradecemos, demonstrativo do carinho e da força que o Policiário tem, apesar do mau serviço que prestamos na época passada - e de que nos penitenciamos e penitenciaremos para sempre - não podemos deixar de pedir a TODOS os detectives, sobretudo aos que agora se iniciam, QUE LEIAM BEM OS PROBLEMAS, ANTES DE RESPONDEREM!

As propostas de soluções que já chegaram são, numa grande parte, DECEPCIONANTES!

Como se trata da primeira prova e, para muitos, da primeira incursão no Policiário, aqui fica o alerta, com a informação de que o prazo decorre até ao próximo dia 28 de Fevereiro e que é possível alterar as soluções desde que, dentro deste prazo, enviem uma nova proposta, com a indicação de que anula e substitui a solução anteriormente enviada.

DETECTIVES, UMA NOVA LEITURA PODE CRIAR UMA SOLUÇÃO DIFERENTE E MELHOR!

LEIAM DE NOVO OS PROBLEMAS. MESMO QUE TENHAM ACERTADO, NÃO TERÃO PERDIDO O TEMPO!

domingo, 17 de fevereiro de 2013

POLICIÁRIO 1124


PRIMEIRA PROVA ESPERA RESPOSTAS

Encerramos hoje a prova n.º 1, com a publicação da segunda parte, composta pelo problema de resposta múltipla, em que, recordamos, os nossos “detectives” apenas terão de indicar a letra correspondente à resposta que entendam correcta, sem mais explicações.

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL – 2013
PROVA N.º 1 – PARTE II
UMA FESTA DE ARROMBA! – Original de I. F.

– Responda, senhor A, tem de me dar respostas…
– A festa tinha sido de arromba e não sabíamos muito bem onde estávamos ou o que tínhamos andado a fazer… Compreende, era um dia especial em que todos entrávamos num ano especial. Toda a gente dizia e parece que era verdade, que o século e o milénio só iriam virar no ano seguinte, mas, que diabo, fosse como fosse, viravam-se todos os algarismos naquele dia, naquele segundo exacto!
– Eu até posso compreender isso, acho normal que se festejasse, mas nada justifica a vossa atitude perante o que se passou. O que eu quero saber é quem estava presente no momento em que aconteceu o incidente.
– Não estou certo. Não me lembro lá muito bem…
– Mas você estava no local, ou não?
– Estava… Isto é, penso que sim… Sabe, os copos…
O agente Maduro saiu da sala, já um tanto irritado com o que se passava. Isto de andar a perguntar coisas com anos de atraso, nem parecia coisa de gente. Um incidente tão distante e ainda andava por ali a pairar…
– Senhor B, isto parece um pouco estranho, mas tenho de lhe perguntar de novo o que se passou nessa noite, o que viu, quem estava presente, quem foi o autor material, enfim, tudo!
– Senhor agente, não tenho a mínima ideia! Não me lembro de nada dessa noite, olhe, foi uma noite de folia, uma noite única, que nenhum de nós voltará a passar, não é verdade? Todos bebemos e comemos em força e já nem me lembro de sair do bar, quanto mais o que se passou cá fora… E depois estive dois dias a dormir…
– Menina C, quer fazer o favor de esclarecer o que se passou nessa noite?
– Ora, senhor agente, o que é que se podia ter passado? Estávamos todos a festejar em grande, quando aquilo aconteceu. Lembro-me perfeitamente que nenhum de nós teve nada que ver com isso, absolutamente nada. Estávamos a festejar, mais nada, mas um grupo provocou-nos e, para evitar males maiores, eu mesma empurrei os meus amigos para dentro do bar, para não haver chatices. O que aconteceu depois, não sei, nem os meus amigos, porque estávamos lá dentro e isso parece que aconteceu lá fora, não foi?
– A menina parece que se lembra de tudo muito bem…
– Pudera, nessa altura eu andava um bocado mal, com uma infecção e estava a tomar antibióticos, por isso não podia beber álcool. Acabei por ser eu quem controlei tudo e levei os meus amigos a casa.
– E dentro do bar, o que aconteceu?
– Dentro do bar, nada. Bebemos um copo, estacionámos por lá algum tempo para deixar passar a tempestade que se levantou na rua…
– Tempestade?
– Em sentido figurado, senhor agente, queria dizer, a complicação, a chatice, entende?
– Sim, sim, continue…
– Não houve mais nada. Paguei a conta, o que foi mais uma complicação porque o bar não tinha multibanco e tive de andar a vasculhar as carteiras dos meus amigos à procura dos euros para pagar aquilo… Mas lá consegui.
– Senhor D, não me vai dizer que não se lembra de nada dessa noite, pois não?
– Não, senhor agente, lembro-me perfeitamente que não se passou nada de especial. Entrámos e saímos de bares e bares, bebemos e comemos, foi tudo excelente. Só há uma noite assim, numa vida.
– E depois?
– Depois, nada! Acordei em casa, muito mais tarde, com uma dor de cabeça terrível e sem sequer saber como lá cheguei. Depois contaram-me que foi a C que nos andou a entregar em casa, porque ela não podia beber álcool por causa de uns medicamentos que estava a tomar.
– Não houve incidentes?
– Nada que me lembre.

O agente Maduro percebeu que havia ali uma grande mentira, mas não queria maçar-se demais com um caso corriqueiro e ridículo que um chefe queria que se esclarecesse passado tanto tempo.
Ele sabia que o chefe ainda tinha uma pedra no sapato por ter apanhado uma “galheta” naquela noite, mas a verdade é que, conhecendo-o tão bem como ele o conhecia, apostava que tinha sido merecida. Ora abóbora, abençoada “galheta”…

O agente percebeu onde estava a mentira e os nossos “detectives” também, pela certa!
Ora digam lá então quem a cometeu:

A – O senhor A porque ninguém podia estar num estado em que não se lembrasse de nada – estava a mentir;
B – O senhor B porque revela que não se lembra sequer de sair do bar, mas sabe que se passou alguma coisa cá fora, pelo que estava a mentir também;
C – A Menina C porque se lembra de tudo tão bem, mas mente naquilo que diz;
D – O senhor D porque se lembra de tudo, de entrar e sair de bares, de comer e beber, e portanto tinha de saber o que se passou, pelo que é um grande mentiroso.

E pronto.
Agora, resta escolher a resposta correcta e enviá-la - conjuntamente com a solução proposta ao problema da semana passada (parte I) - impreterivelmente até ao próximo dia 28 do corrente mês de Fevereiro, usando um dos seguintes meios:

-Pelos Correios para Luís Pessoa, Estrada Militar, 23, 2125-109 MARINHAIS;
-Por e-mail para um dos endereços: lumagopessoa@gmail.com; pessoa_luis@hotmail.com ou luispessoa@sapo.pt.
- Por entrega em mão ao orientador da secção, onde quer que o encontrem.

Boas deduções!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

POLICIÁRIO 1123


TIRO DE PARTIDA PARA A COMPETIÇÃO

Chegamos ao grande momento que é, sempre, o início de uma longa e difícil época policiária de competições.
Sabemos que os problemas policiários são o tempero que move toda a imensa tribo policiária, sejam os inseridos em competições, sejam os publicados de forma avulsa, apenas para estimular os sentidos e fazer correr a adrenalina dos grandes desafios. Quem, como nós, acumula já algumas décadas de dedicação ao policial, verifica que, nestas matérias, muito pouco mudou ao longo dos tempos e as emoções vividas em cada recomeço de torneios, tal como as recordamos, são hoje revividas de forma idêntica, com muita intensidade, mesmo ansiedade.
Por isso, queremos saudar todos os leitores que ao longo dos anos nos têm seguido, mas principalmente os “detectives” que se desafiam e desafiam os restantes, semana a semana, procurando resolver os enigmas que vamos propondo, dando o melhor de si próprios.

CAMPEONATO NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL – 2013
PROVA N.º 1 – PARTE 1
O MISTÉRIO DA CARTEIRA DESAPARECIDA – Original de TRYIT

O João acabara de chegar ao café e não vinha muito satisfeito. Esteve a ver um jogo de futebol no estádio da terra e aquilo não correu nada bem, ao que contou.
- Logo no princípio os de lá de cima marcaram um golo, depois de um falhanço do nosso guarda-redes. Então não é que o rapaz em vez de defender a bola que até vinha na sua direcção, resolveu baixar-se? Já viram o filme? A bola direita ao gajo e ele, cheio de medo, desviou-se! E depois a porcaria da chuva, que não parou um segundo que fosse e eu que me esqueci do guarda-chuva em casa…
- Mas conta lá o que aconteceu. Perderam por quantos?
- Ora, perdemos por 2-0 e o segundo golo também foi um grande frango. Assim não vamos lá! Mas as minhas desgraças não acabaram, porque quando fui para casa, vi que me esqueci da chave no bolso do outro casaco e como a minha mulher foi fazer uma visita à mãe, fiquei fora de casa. Já é galo!
- Olha, olha, dois frangos e mais um galo… Mas tiveste a sorte de nos apanhar aqui, pá! Vamos beber um copo e esquecer essas chatices… Zé, manda aí uma rodada para a malta…
Escassos minutos depois, já havia algazarra, enquanto se alinhavam para lançar os dardos contra um alvo estrategicamente colocado num canto pouco frequentado, não fosse a pontaria mais etilizada provocar alguma desgraça.
Um a um, todos despiram os casacos e empilharam-nos em cima de uma mesa de bilhar desactivada por problemas no pano.
Durante muito tempo durou o campeonato de dardos, ora com vitória de uns ora de outros, entremeadas por rodadas que eram ruidosamente saudadas.
Quando finalmente chegou a hora da debandada, cada qual para sua casa, na hora das contas, o João pegou no casaco e gritou que lhe faltava a carteira:
- Estava aqui, no bolso interior, tenho a certeza!
- Vejam no chão, pode ter caído… Espera aí, o meu casaco estava por baixo do teu e não me falta nada. O do Álvaro estava por cima… Álvaro, falta-te alguma coisa?
- Não, está aqui a carteira, tenho tudo…
- Bolas, se não falta nada ao Álvaro nem a mim, foi muita pontaria terem roubado a tua carteira… Não estás a ver se não pagas?
- Duvidas de mim? Tenho a certeza que tinha a carteira quando atirei o casaco para o monte, tenho a certeza absoluta! Vim do futebol para aqui, directamente, não fiz paragens nem nada. E no campo fui beber uma cerveja com o Tropas e paguei eu… Tropas? Ó Tropas!...
- Que é, pá?
- Lembras-te do copo que bebemos no campo de futebol? Quem pagou?
- Foste tu, João, pagaste e vieste embora. Eu ainda lá fiquei mais um bocado…
-Viram? Eu tinha a carteira, paguei e agora desapareceu. Alguém a tem e se é brincadeira, isto acaba com um pero nas fuças, entendem?
- Espera aí, pá, dá cá o casaco, se calhar meteste noutro bolso ou tens o forro descosido e caiu, sei lá, dá cá o casaco…
Mas não era o caso. O casaco era relativamente novo, muito bem cuidado e tratado, não tinha buracos no forro, nem nos bolsos e, de facto, em nenhum deles havia rasto da carteira.
- Estão a ver? Estão a ver? Se alguém tem a carteira, passem-na para cá, se não têm, paguem lá as bebidas que eu depois pago a minha parte, mas tenho de me ir embora procurar a carteira, vou fazer o caminho ao contrário…
- Alto aí, João! És muito boa pessoa, mas há nesta história algumas coisas que não estão muito bem… Conta lá tudo outra vez, muito calmamente…
- Lá vem este com as manias de que é um detective. Andas a ler o PÚBLICO ao domingo, não é? Só pode…
Que coisas achou o amigo do João que não estavam lá muito bem? De que estava ele a desconfiar e que indícios lhe despertaram as dúvidas?
E pronto.
Agora, resta aos nossos “detectives” lerem muito bem o problema, de preferência anotando os pormenores que pareçam responder às questões e depois elaborarem os relatórios respectivos, que deverão ser remetidos, impreterivelmente até ao dia 28 do corrente mês, usando um dos seguintes meios:
- Pelos Correios para Luís Pessoa, Estrada Militar, 23 2125-109 MARINHAIS;
-Por e-mail para um dos endereços: lumagopessoa@gmail.com; pessoa_luis@hotmail.com ou luispessoa@sapo.pt.
- Por entrega em mão ao orientador da secção, onde quer que o encontrem.
Boas deduções!

domingo, 10 de fevereiro de 2013

INICIA-SE HOJE A COMPETIÇÃO!!

HOJE É O DIA!

Iniciamos as nossas competições, numa maratona que só terminará no final do ano.

Atenção à secção do PÚBLICO de hoje e à publicação do teor da mesma, mais logo, AQUI MESMO!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

ÉPOCA 2013 EM MOVIMENTO!

Já está a caminho o problema que vai integrar a prova n.º 1 desta época!

No próximo domingo, todos os confrades e leitores vão tomar conhecimento do primeiro enigma deste ano, pela primeira vez sem a presença da MEDVET, a nossa grande campeã da originalidade, cuja ausência se faz sentir no nosso Mundo Policiário.

Domingo, dia 10 de Fevereiro, o Policiário vai estar em competição!


domingo, 3 de fevereiro de 2013

POLICIÁRIO 1122



VEM AÍ A COMPETIÇÃO!


Será na próxima semana que se vai dar início à nova época de competições. Depois de publicarmos os regulamentos que nos vão reger, é chegado o momento de pormenorizarmos algumas das questões que sempre se vão levantando, sobretudo pelos “detectives” que chegam de novo à nossa secção.
E esta chegada “de novo” ao nosso Policiário, acaba por ser praticamente extensível a todos os confrades e “detectives”, uma vez que as classificações vão começar do zero, anulando-se assim as pontuações do “Ranking” que transitariam de 2012, quando a competição desse ano não foi devidamente concluída.
Para não ficarmos à espera por mais tempo, decidimo-nos por uma solução radical, que coloca TODOS dos nossos confrades na linha de partida, em igualdade de circunstâncias.
Como já referimos e os regulamentos reflectem, cada uma das 10 provas que vão fazer a competição deste ano, será composta de dois desafios, um de características tradicionais, em que o autor vai solicitar aos decifradores que respondam às questões por ele levantadas e outro com características de escolha múltipla, em que o autor coloca no final do desafio quatro hipóteses de solução, em que apenas uma será verdadeira, cabendo ao “detective” escolhê-la.
A competição vai decorrer ao longo de todo o ano, de molde a que possa ser concluída no final do ano.  


ORDEM DE PUBLICAÇÃO

A ordem de publicação dos desafios será s anteriormente seguida, sendo primeiro publicado o problema tradicional e, só depois, o de escolha múltipla. Esse facto permitirá um prazo mais alargado para a decifração dos enigmas, pelo menos á partida, mais complicados e trabalhosos.
Assim, no primeiro domingo de Fevereiro, dia 10, será publicado o primeiro problema de características tradicionais e no segundo, dia 17, o de escolha múltipla.


TAÇA DE PORTUGAL

A Taça é uma prova a eliminar. Portanto, a regra geral é a de que há um sorteio entre os confrades que estão em prova, de forma que cada um deles defronte outro e apenas esse. Assim, se um confrade, por sorteio, tem como opositor um outro, passará à eliminatória seguinte desde que obtenha uma pontuação superior ou, em caso de igualdade, uma solução mais conseguida, sob a óptica do orientador.
A única excepção a essa regra é na primeira eliminatória em que não haverá confrontos directos, mas sim o apuramento para a segunda eliminatória dos 512 “detectives” que elaborarem as melhores soluções.
No caso de um dos opositores faltar à prova, não enviando proposta de solução, será eliminado, em favor do seu opositor, desde que este tenha comparecido.
Nos casos em que ambos faltam, será apurado o titular da melhor solução entre todos os “detectives” eliminados nessa prova.
Exemplo prático: Nos quartos de final, portanto com 8 “detectives” em prova e portanto com 4 confrontos, faltam os dois contendores de um dos confrontos. Ora, nos restantes 3 confrontos serão encontrados, com naturalidade, os 3 apurados para as meias-finais, sendo o último participante, o autor da melhor solução apresentada pelos 3 confrades que seriam eliminados nesses confrontos.
Num caso extremo, por exemplo de faltarem muitos “detectives”, haverá sempre o apuramento dos que forem possíveis, mas em caso algum haverá repescagem de provas anteriores. Um exemplo: Com os mesmos 8 concorrentes em prova, faltavam 6. Apenas ficariam apurados os 2 respondentes, que passavam imediatamente à final. Se faltassem 7, ficava encontrado o vencedor da Taça e se faltassem todos, não havia vencedor, a Taça não era, pura e simplesmente, atribuída!
Outra questão importante é a do conhecimento atempado do sorteio dos confrontos, de modo a que cada participante saiba com quem se vai defrontar, a tempo de elaborar a respectiva solução.
Este aspecto foi completamente subvertido na última época, por incapacidade organizativa e será uma situação que não se poderá repetir. É evidente que a verdade desportiva não é alterada, porque está presente a igualdade entre todos os participantes e, estamos certos, nenhum dos nossos “detectives” elabora as suas soluções de acordo com o seu opositor, mas certamente é mais confortável o seu conhecimento antecipado.


PRAZOS DE ENVIO DAS SOLUÇÕES

Como já referimos, nesta época, cada prova decorrerá num mês completo. Assim, tendo como exemplo a prova n.º 1, as soluções dos dois desafios têm que ser enviada até às 24 horas do dia 28 de Fevereiro, último dia do mês.
Se nos envios por meios electrónicos e nas entregas em mão, esse prazo é facilmente verificável, já nos envios pelos Correios a situação muda de figura. Neste caso é sempre aconselhável que o “detective” tome as suas precauções, quer enviando com alguma antecedência, quer verificando na Estação dos Correios se a data aposta no sobrescrito é a do dia 28, sob pena de ver o seu esforço anulado. De qualquer forma, nenhum confrade será excluído se puder provar que o envio foi anterior ao término do prazo, independentemente de chegar depois, como é justo.
Deixamos aqui um pedido aos “detectives”, para que enviem, sempre que possível, a solução dos dois enigmas de cada prova no mesmo mail ou na mesma correspondência, evitando assim desnecessárias duplicações e exaustivas procuras ao orientador, com perdas de tempo.



CORRESPONDÊNCIA TRANSVIADA

Situação muito frequente quando todas as soluções eram enviadas pelos Correios ou entregues em mão, em quantidades inimagináveis, agora aparece como meio residual, face ao acréscimo da via electrónica. No entanto, apesar de menos utilizada, não está imune ao transvio, razão pela qual deixamos sempre a recomendação para que confirmem a chegada da solução, devendo usar o e-mail lumagopessoa@gmail.com ou deixando comentário no nosso blogue CRIME PÚBLICO, em http://blogs.publico.pt/policiario . O orientador, irá dando resposta aos pedidos, acusando, assim, a recepção, sempre a tempo de fazer um reenvio que evite a desclassificação.




sábado, 2 de fevereiro de 2013

PROBLEMAS POLICIÁRIOS, PRECISA-SE!

Assim mesmo, sem mais!

Os confrades que tenham na sua posse problemas inéditos, tradicionais ou rápidos (escolha múltipla), para a presente época, podem endereçá-los para um dos mails a seguir indicados, sempre acompanhados da respectiva solução:

lumagopessoa@gmail.com

pessoa_luis@hotmail.com

luispessoa@sapo.pt

lumagopessoa@sapo.pt

ATENÇÃO QUE A COMPETIÇÃO COMEÇA NO DIA 10 DESTE MÊS...

... E É ABERTA A TODOS OS LEITORES, SEM QUALQUER RESTRIÇÃO!





INÍCIO DA COMPETIÇÃO NO DIA 10

Partindo do ZERO e mesmo sem produções, no próximo dia 10 tem início a época competitiva de 2013.

Mais notícias na secção do próximo domingo.