[Transcrição da secção n.º 1229 publicada
hoje no jornal PÚBLICO]
M. CONSTANTINO
– UMA JUSTA HOMENAGEM

Dentro desta
última vertente, o M. Constantino desenvolveu temas e adicionou muitas vezes
componentes técnicas, de investigação criminal, que se transformaram em casos
exemplares e problemas de estudo.
Aliás, M.
Constantino é unanimemente considerado o melhor produtor nacional de problemas
policiários em actividade, tendo sido campeão nacional.

A par da sua
actividade no policial, M. Constantino foi um profissional de enormes méritos,
chegando às mais altas funções de responsabilidade nas Finanças, nos Tribunais
e na própria vida cívica, nunca deixando de acudir com a sua competência a
instituições humanitárias, culturais e cívicas da terra que o viu nascer e onde
reside, Almeirim.
M. Constantino,
a poucos dias de completar 90 anos de vida e 70 de actividade no campo
policial, é amplamente merecedor da sincera homenagem de todo o nosso Mundo
Policiário, que se vai reunir na sua cidade natal no próximo dia 17 de Maio,
numa organização da Tertúlia Policiária da Liberdade, a quem damos, desde já, a
palavra e que vai incluir um concurso de contos com o nome do confrade:
TERTÚLIA POLICIÁRIA DA LIBERDADE – XI CONVÍVIO
Caros
confrades:
Desejo lembrar
que está em marcha a preparação do XI Convívio da Tertúlia Policiária da
Liberdade, com data marcada para 17 de Maio, em Almeirim.
Neste convívio
prestar-se-á homenagem ao nosso mestre das lides policiárias Manuel Constantino
que, entretanto, completará 90 anos de idade e 70 de policiarismo.
Já está lançado
um concurso de contos, justamente denominado “Manuel Constantino”, cujas provas
deverão enviadas até 31 de Março.
Anexo o
Regulamento do Concurso, agradecendo, mais uma vez, a sua larga divulgação bem
como da data e local do Convívio.
O programa
completo do encontro será dado a conhecer em breve.
CONCURSO DE
CONTOS "MANUEL CONSTANTINO"
REGULAMENTO
1. - A
Tertúlia Policiária da Liberdade, com o apoio da Secção Policiária do jornal
PÚBLICO, promove um CONCURSO DE CONTOS que pretende homenagear e ter como
inspiração a personalidade e a obra de Mestre MANUEL CONSTANTINO, por ocasião
do seu 90.o aniversário.
2. - O
Concurso é aberto a todos, policiaristas ou não, sem condicionalismos de idade.
3. – É vedada
a participação de membros do júri ou seus familiares, podendo cada concorrente
apresentar mais do que um original, desde que o faça utilizando pseudónimos
diferentes. Os pseudónimos utilizados, bem como os textos, não poderão por
qualquer forma levar à identificação do concorrente.
4. - Os
trabalhos, na modalidade de conto policiário, em língua portuguesa, deverão ser
apresentados impressos em páginas de formato A4 e não deverão exceder seis
páginas.
5. - Cada
trabalho, com o respectivo autor identificado apenas por um pseudónimo, deverá
ser enviado pelo correio até ao dia 31 de Março de 2015, em triplicado, num
sobrescrito dentro do qual também deverá ser metido outro sobrescrito bem
fechado, identificado por fora com o mesmo pseudónimo e contendo um papel onde
se indique o título do conto, o pseudónimo e a verdadeira identificação e o
endereço do concorrente, número de telefone ou endereço de email. Outra forma
de identificar o texto, que não seja a do pseudónimo, poderá acarretar a
desclassificação.
6. - A
abertura dos sobrescritos contendo a identificação dos concorrentes premiados,
só será efectuada após as decisões do Júri.
7. - Dos
trabalhos deverá obrigatoriamente constar, mas não como título, a frase da
autoria de Manuel Constantino que a seguir se transcreve: "QUEM RECORDA NUNCA ESTÁ SÓ",
frase que pertence ao problema policial intitulado "UM CASO A
RECORDAR" de 1992.
8. - Os trabalhos, nos moldes atrás descritos, deverão
ser enviados para a seguinte direcção postal: Maria José Mendonça R. Lucília
Simões, 8 - 10.ºB 1500-387 LISBOA.
9. - O
júri será constituído por três personalidades de reconhecido mérito, a designar
pela organização do XI Convívio da T. P. L., o qual se realizará, com a
respectiva entrega de prémios, no dia 17 de Maio de 2015, na região de
Santarém.
10.- Das
decisões do Júri não haverá recurso, ficando-lhe atribuída a competência de
determinar, dependendo da quantidade e da qualidade dos trabalhos, se deverão
ou não ser atribuídos os prémios, no limite previsto de três.
11.- Os
nomes dos premiados serão anunciados a seu tempo na página da Secção Policiária
do jornal PÚBLICO, bem como em imprensa regional, sites e blogues ligados ao
policiarismo.
12.- A
Tertúlia Policiária da Liberdade reserva-se o direito, dentro do prazo de um
ano, de promover a publicação de qualquer dos trabalhos concorrentes, sem
pagamento de direitos autorais.
13.-
Para esclarecimentos poderão ser utilizados os telefones 214719664 ou 966102077
(Pedro Faria), 213548860 (António Raposo), ou 219230178 (Rui Mendes).
PRAZOS
Decorre até ao próximo dia 28 de Fevereiro o prazo para
os nossos “detectives” enviarem as propostas de solução dos dois enigmas que
compõem a prova n.º 1 do campeonato nacional de 2015.
Recordamos que a primeira parte, o problema tradicional,
vai exigir que os confrades elaborem um relatório com as conclusões a que
chegam, justificando devidamente cada passo dado e cada conclusão retirada. A
par disso, é da máxima importância que haja algum aprimorar da solução, uma vez
que dela vai depender a passagem à 2.ª eliminatória da Taça de Portugal, a que
apenas terão acesso os detentores dos 512 melhores trabalhos.
A segunda parte, problema de escolha múltipla, apenas
exige que cada confrade assinale a alínea por que opta para dar solução ao
enigma proposto.
Até 28 de Fevereiro, boas soluções!
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