(Diário Popular # 4795 – 11.02.1956)

A uma milha de distância, foi encontrada
uma outra rapariga da mesma idade que errava em estado de choque e com sinais
de amnésia. Falava em tom histérico, com acento inglês.
Na berma da estrada, foi encontrado um
automóvel, abandonado. Pelo exame das bagagens, Fordney concluiu que pertencia
às três raparigas.
Pelo exame atento dos objectos
pertencentes às raparigas, apenas se apurou chamarem-se Louise Holden, Sandra
Worth e Marie Rochele. Eram todas professoras numa escola londrina e uma delas,
que parecia ter passado alguns anos em Calcutá, era muito hábil em danças hindus.
Estavam na América em gozo de férias, mas pareciam ter a intenção de lá ficar,
se fosse possível. Além disso, apenas se apurou:
1) Que Sandra Worth e a dançarina hindu
tinham combinado que apenas ficariam na América se conseguissem obter emprego
na mesma escola.
2) Que Louise Holden e a rapariga que
sofria de amnésia tinham ensinado em Londres durante cinco anos, ao passo que a
dançarina hindu apenas recentemente completara o seu primeiro ano de estadia em
Inglaterra.
Com estes elementos, Fordney em breve
determinou a identidade da rapariga sobrevivente…
Quem era ela?
(Divulgaremos amanhã, a solução
oficial deste caso)
* *
* * *
Solução do
problema # 097
(Diário
Popular # 4788 – 04.02.1956)
Ao sair do apartamento,
depois de cometer os crimes, Watson apagou as luzes, instintivamente. E isso
perdeu-o, por duas razões:
1.ª – Se as luzes estivessem apagadas, Norton
não poderia ter feito aquilo.
2.ª – Se as luzes estivessem
apagadas, Watson não poderia ter visto o que relatou como tendo presenciado.
Jarturice-098
(Divulgada em 09.Abril.2015)
APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO
DE: J A R T U R
jarturmamede@aeiou.pt
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