segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

NOVA VIDA!



Depois de algum tempo em luta para procurar um novo poiso para o Policiário, com contactos e conversas, algumas das quais prometedoras, chegámos à realidade através de uma mensagem do confrade Rui Mendes, já denotando alguma preocupação pela falta de notícias
.
Tem toda a razão, ele e os confrades que já se interrogavam sobre um luto que parecia eterno. Foi imperdoável a nossa atitude silenciosa e dela nos penitenciamos, perante todos.

Na verdade, se bem que não haja portas encerradas, também não estão franqueadas e por isso mantemos o impasse, a que urge pôr cobro.

O Policiário não pode nem deve parar e por isso, à falta de melhores soluções, pelo menos para já, vamos avançar.

Ponto Um: Vamos concluir as competições de 2018, tarefa a que será dada prioridade. Vamos retomar as classificações e encontrar os nossos campeões. O Crime Público será o veículo encontrado para o fazer e será no blogue que os resultados de 2018 verão a luz do dia;

Ponto Dois: Estamos a pensar o futuro em duas vertentes: com um apoio físico de um jornal ou revista; ou apenas em blogue, que não passará pela manutenção do actualmente existente.

No processo de saída, foi-nos proposto que nos mantivéssemos na plataforma do Público, situação a que eles condescenderiam, para não nos cortarem as asas, digamos assim.

A solução não nos interessou, naturalmente, mas não demos qualquer resposta, como era pretendido. Para nós, passou a ser crimepublico.blogspot.com e assim continuará até à extinção, se for caso disso.

Resumindo, terminado o tempo de reuniões e discussões, vamos retomar a nossa actividade, de forma mais ou menos regular, para já recuperando os atrasos.

A todos os confrades, fica uma palavra de agradecimento pelos excelentes momentos que proporcionaram, pela magnífica competição que sempre tiveram, com o mais que sagrado respeito e Amizade entre todos.

O Policiário é isso mesmo e enquanto por cá andarmos, jamais deixará de o ser!

Em breve publicaremos algumas mensagens que nos foram endereçadas e que mostram à saciedade o que o jornal perdeu com o encerramento da secção…

Até breve!



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