domingo, 1 de dezembro de 2019

LUTO NO POLICIÁRIO COM O FALECIMENTO DO "MESTRE" CONSTANTINO!

O MESTRE FALECEU!


A NOTÍCIA ERA ESPERADA, MAS NÃO DEIXA DE SER TRISTE.


MANUEL BOTAS CONSTANTINO foi um dos vultos mais importantes do Policiário, não tanto como decifrador, mas como produtor de excelência e ensaísta de enorme qualidade.


A homenagem que lhe podemos fazer é relembrar os seus escritos e tentar que a sua memória no Policiário jamais seja esquecida.


Reservávamos para si o nome do troféu do Campeonato Nacional de Produção, mas a secção do jornal terminou antes de podermos fazê-lo.


Prometemos uma justa homenagem na próxima secção, na revista SÁBADO, a partir de Janeiro de 2020.


Todo o nosso MUNDO POLICIÁRIO está de luto!



2 comentários:

Anónimo disse...

Que dizer? Foram 50 anos de uma amizade fortíssima, com frequentes discussões sobre algumas soluções mais "estranhas", mas com a conversa a terminar em gargalhadas. Morreu parte importante da minha vida no policiário... Alivia-me o facto de ele ter deixado de sofrer. Vai em paz, amigo - cumpriste o teu dever e deixas saudades...

luis pessoa disse...

Palavras certas do confrade Zé.
Conheci Constantino ainda antes de me "embrenhar" no Policiário. Ele era, já, amigo e colega do meu pai e nunca existiram atritos entre eles, apesar de serem ambos um tanto "casmurros"!
O Constantino não era de atritos nem quezílias, mas ai de quem quisesse fazer-lhe alguma!...

A Lei da vida não pode ser contrariada e todos temos um fim assegurado. Agora, foi a vez de Constantino, como tinha sido de muitos e muitos nossos companheiros que nos foram deixando. Ficam as memórias, o trabalho efectuado e o legado para o futuro.

O Policiário perdeu mais um dos seus expoentes máximos, um mestre na difícil arte de construir mistérios e enigmas para decifrar, um ensaísta e estudioso das questões policiais, com obra publicada e divulgada no nosso meio, um conviva sem vedetismos ou arrogâncias, sempre pronto no diálogo...

Infelizmente a nova secção da SÁBADO ainda não está pronta, há uma exigência de qualidade que vai ter de ser assegurada e vai sê-lo. Quando aparecer, vamos ter uma atenção especial, absolutamente merecida, para o Constantino, vamos procurar levar a sua obra e exemplo aos novos detectives. Como é justo.

Até sempre, Constantino!

LP