Finalmente vão ser conhecidos os resultados finais da época 2007/2008!
Problemas e mais problemas criaram uma situação muito difícil e complicada, que está, finalmente em vias de resolução.
Portanto, aqui fica a notícia:
Minutos antes de virarmos mais um ano, aqui mesmo, vamos ter os resultados finais de uma época que já devia ter terminado há muito!
Meus caros, temos um encontro marcado para este mesmo local às 23.5... do dia 31 de Dezembro, para consagrarmos o novo Campeão Nacional!
3 comentários:
Os meus parabéns (agora, públicos) ao brilhante e justíssimo Campeão Nacional!
É uma honra para mim ver que o meu "velho" companheiro de caminhadas policiárias mil, após 50 anos de actividade, continua ao mais alto nível - no topo!
Depois do "Tsunami" de Braga, agora o "tsunami" de Santarém. Dois enormes amigos, dois enormes solucionistas!
A minha taça de Ano Novo à tua vitória, companheiro!
Zé-Viseu
Ao confrade T. Antenor direi apenas que:
-- Ganhei o meu primeiro torneio em 160;
--Ganhei o meu primeiro Campeonato Nacional quando ainda não conhecia um dos colegas a que se refere;
--Era conveniente que verificasse quais os concorrentes que eliminei para conquistar a Taça de Portugal.
Com muito gosto faço-lhe o mesmo repto que o Zé (Viseu): que tal sentarmo-nos os dois, diante de um Júri,para resolvermos um (ou mais) problema policiário, em sessão pública ? (Tal como em tempos propus que fossem resolvidas todas as finais da Taça de Portugal).
Aceita, ou prefere fazer insinuações ?
Apesar de tudo, os votos de que tenha (futuramente) uma grande carreira policiária, para eliminar algum sentimento de frustação que parece andar por aí.
Zé dos Anzóis/Domingos Cabral
Carta aberta aos vencedores e vencidos com P.S. para o padrinho Zé-Viseu, de Kátinha Vanessa.
A Liberdade é uma coisa muito bonita, e eu gosto!
Nestas coisas do policiario,como em tudo na vida, há os que ganham, os que tem inveja dos que ganham, os que perdem, e os que simplesmente gostam de competir.
Os que ganham ficam contentes, os que perdem não gostam muito. Os que simplesmente competem acham que o que dá gozo é competir.
É isto a liberdade. Dizer mal dos que ganham. inclusivé dizer que é tudo batota!
Por muito que nos doa, às vezes ouvir coisas que nos magoam, temos que convir e aceitar que todos tem o direito à crítica.
E mesmo a crítica injusta, a crítica verrinosa, a crítica invejosa.
É preciso que haja crítica aberta e livre e até maldosa. Temos que dar aos críticos a liberdade que também queremos nossa.Sem isso não há liberdade.
É por isso que digo aqui e agora- querido padrinho Zé - não fique doente por ouvir blasfémias.
Ouvir isso e passar sobre as brasas é que nos dá o golpe de asa dos eleitos.
Resumindo: o padrinho não tem a culpa de ser bom e eu não tenho a culpa de ser boa!
Sua a filhada
Kátinha Vanessa
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