HOJE
É DIA DE CONVÍVIO POLICIÁRIO
Hoje
vamos ficar a saber as soluções dos dois desafios que integram a prova n.º 3,
numa altura em que as competições vão entrando em “velocidade de cruzeiro”, com
as células cinzentas já devidamente oleadas para as dificuldades que se
avizinham. Na realidade, os desafios que hoje se decifram, não encerravam uma
dificuldade significativa para a generalidade dos nossos “detectives”, que com
alguma atenção e busca facilmente chegavam às soluções.
Vamos,
também, regressar ao convívio policiário promovido pela TPL – Tertúlia
Policiária da Liberdade, que hoje decorre em Sintra, um acontecimento que se
repete anualmente e serve essencialmente como elo de ligação e local de
encontro do mundo policiário.
XV
CONVÍVIO DA TERTÚLIA POLICIÁRIA DA LIBERDADE
HOJE,
20 de Maio de 2018
O XV Convívio da Tertúlia
Policiária da Liberdade decorre hoje mesmo e acontecerá no Restaurante Sabores
de Sintra, situado na Rua Primeiro de Dezembro 16, em São Pedro de Sintra.
Neste novo restaurante,
muito próximo da Taverna dos Trovadores, onde já
tiveram lugar outros Convívios, continuamos a ter como anfitrião o nosso amigo
Fernando Pereira.
Face à hora a que o
PÚBLICO é posto em circulação, muitos leitores poderão ainda alterar a
programação do seu domingo e mesmo sem terem efectuado marcação para o almoço, rumarem
às paisagens deslumbrantes da Serra de Sintra, marcando presença para dois dedos
de conversa e convívio pela tarde fora, como é habitual quando os “detectives”
se encontram.
Contactos para eventuais
pedidos de auxílio para chegar ao local: 966102077 (Pedro Faria/Verbatim);
966173648 (António Raposo/A. Raposo & Lena); 965894986 (Rui Mendes/ Búfalos
Associados).
O
Convívio da TPL é sempre aguardado com enorme expectativa pelos confrades e
“detectives”, porque mantém, no essencial, os ingredientes que já fazem parte
do código genético do nosso passatempo, desde os tempos do saudoso Sete de
Espadas, o seu verdadeiro introdutor e impulsionador: Amizade, camaradagem, prazer
pelo convívio.
A
TPL, tem apostado na originalidade das suas apostas, apresentando sempre algo
mais do que o já conhecido.
Assim
aconteceu, por exemplo, em 2009 quando a convívio foi até Cabanas de Viriato e
aí prestou uma homenagem ao cônsul Aristides Sousa Mendes, junto da sua casa,
ou do que dela restava na altura, porque finalmente se encontra recuperada.
No
momento de plantarmos uma oliveira no jardim fronteiro à mansão e de
descerrarmos uma lápide alusiva à homenagem que o “mundo policiário” quis
prestar a um vulto ilustre do nosso país, ouviram-se textos, excelentemente
lidos pelo nosso confrade e actor Rui Mendes.
A mesma originalidade ocorreu no convívio que teve
como pano de fundo o Museu do Teatro, em Lisboa e que contou com a decifração
“ao vivo” de um crime em que a vítima foi a “Nelinha”, uma famosa personagem
que alimentou grandes polémicas e exaltadas discussões e que acabou - sob a
forma de um manequim em tamanho natural - morta e abandonada numa das salas do
museu, por onde todos os participantes foram obrigados a passar e fazer a sua
investigação.
Ou naquele outro, que ocorreu em pleno Teatro da
Trindade, em Lisboa, em que os participantes tiveram de decifrar vários enigmas
para chagarem à descoberta de objectos estrategicamente colocados e que até
teve uma participação, ao piano, do nosso confrade Peter Pan, professor de
música e pianista de reconhecidos méritos.
Ou ainda quando os policiaristas foram até ao Museu do
Azulejo, numa jornada de confraternização com uma componente eminentemente
cultural.
Ou na homenagem prestada ao confrade Manuel
Constantino na sua cidade natal, Almeirim, no festejo do seu 90.º aniversário,
numa emocionante e emocionada jornada ainda hoje recordada como um dos grandes
marcos do Policiário.
CAMPEONATO
NACIONAL E TAÇA DE PORTUGAL – 2018
SOLUÇÕES
DA PROVA N.º 3
PARTE
I - “ROUBO NA NOITE ESCURA” – Original de STAGE 15
A
principal peça do problema é o comportamento do cão e aquilo que o seu dono
afirma ter-se passado durante a noite.
Segundo
o dono, o cão fica sempre completamente à solta durante as noites e naquela em
particular, não se calou, numa agitação vertiginosa. Esse comportamento, no
entanto, não se coaduna com os sinais que o inspector verificou no terreno.
Tendo havido neve e chuva, não havia marcas deixadas pelo cão no terreno, o que
não encaixa com o seu estado de agitação frenética. Por outro lado, não há
marcas de alguém ter chegado junto do cão pelo que o seu próprio dono já o terá
deixado preso onde estava, desde a véspera, o que encaixa no seu pelo limpo e
brilhante, que não estaria se ele tivesse andado em correrias loucas.
Finalmente,
também o cenário encontrado dentro de casa não aponta para nenhuma agressão
vinda de fora, não há janelas partidas, não há marcas no chão de lamas ou
humidades transportadas de fora, nada que indicie haver invasão da propriedade.
E um cofre sempre aberto e com a chave à disposição, também não é normal. Para
que servia o cofre, afinal?
Será
um caso de desvio de bens pelo próprio proprietário para ganhar algum seguro. O
inspector irá fazer os interrogatórios que vão esclarecer este caso muito mal
encenado.
PARTE
II – “A SAGA DAS GIRAFAS INCÓMODAS” – Original de FIPQ
A
alínea certa é a C – As girafas não conseguem emitir gritos fortes.
Durante
muito tempo as girafas foram consideradas animais que não emitiam qualquer
ruido para além do bater dos pescoços que usavam nas suas lutas ou do bater dos
cascos no solo, mas a verdade é que conseguem manifestar-se através de sons de
pouca intensidade mas que permitem comunicação entre si.
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