segunda-feira, 10 de novembro de 2008

SUGESTÕES

Precisamos de muitas!
Precisamos de ter escolha e opções.
Tudo está bem? Óptimo!
Não está tudo bem? Vamos sugerir alterações ou mesmo uma mudança global!
Estamos cá para discutir TUDO!

7 comentários:

Anónimo disse...

Não quero deixar passar em claro o apelo do Luís Pessoa para enviarmos sugestões para a Secção!
Se me dão licença, prefiro enviar, também, reflexões...
Como deveria ser organizada a vertente competitiva do Público Policiário?
Gostaria de traçar quatro cenários:
- Fazer, apenas, divulgação do policiário na página do jornal e guardar a vertente competitiva para este blogue.
- Fazer torneios de captação , género Curtas e com problemas simples; o campeonato passaria para este blogue.
- Manter tudo como está.
- Fazer um campeonato , no Público, apenas para os concorrentes colocados abaixo do lugar X ou Y do Ranking anterior, deixando os outros para um campeonato no blogue.
Eis a minha opinião pessoal sobre os cenários que tracei e não são novidade para ninguém:
Fazer apenas divulgação, poderia captar a atenção de mais leitores do jornal, mas talvez levasse menos gente a comprar o jornal. Além disso, nem todos os concorrentes mais antigos e fiéis da secção estão familiarizados com os computadores ou têm internet.
Este último óbice também é válido para o segundo cenário e só o LP nos poderá dizer se as anteriores tentativas (curtas) captaram mesmo NOVOS aderentes que se fidelizaram na secção. Além disso, acho que 50 palavras não chegam para uma solução estruturada!
Manter tudo como está é a solução mais simples, mas não a minha preferida.
- Pior a quarta, pois criaria uma primeira e uma segunda divisões, numa família que precisa de estar cada vez mais unida!
A sugestão que eu deixo:
Fazer o campeonato e a Taça no Público (com reproduções aqui - e no site do Daniel Falcão, o nosso primeiro apoio na Net e que continua a desempenhar um papel que deveremos, todos, sempre, louvar - para permitir o diálogo).
Mas dar-lhe uma volta, de molde a interessar novos adeptos e orientar quem se inicia:
No mês de Julho, o LP enviaria 4 (ou 5, conforme as semanas de Agosto) problemas simples a outros tantos solucionistas, convidando-os a apresentarem uma solução a um problema. Essa solução deveria dar a ideia de como se deve pegar num problema, o que procurar, como pesquisar e como apresentar o produto final.
Em Agosto, decorreria essa "campanha de dinamização".
A seguir, começaria o campeonato, com dois problemas muito simples, para atrair e tentar fidelizar concorrentes. Depois, um terceiro e um quarto médios e os últimos 4 difíceis.
Assim, cada um poderia ver até onde poderia ir e melhorar, no ano seguinte.
Claro que seriam publicadas, neste blogue, um ou duas soluções das Melhores a cada problema, para cada um de nós comparar com a Sua!
Eu, pessoalmente, tanto me diverte fazer uma solução a um problema muito fácil como a um muito difícil (este, claro, dá muito mais luta). Porque o que eu gosto mesmo é descobrir enigmas e concorrer!
Com um problema muito difícil a começar, corre-se o risco de não atrair ninguém e afastar alguns...
Aqui fica o meu contributo, para uma discussão que eu considero essencial.
É importante analisar os problemas do presente. É fundamental lançar pontes para o futuro!
Critiquem, corrijam, complementem. Mas opinem, por favor!
Um abraço
Zé-Viseu

10 de Novembro de 2008 20:20

Primeira sugestão do confrade ZÉ-VISEU. Para ler e "digerir" muito bem!

Anónimo disse...

Eis algumas opiniões obre o que vai bem ou mal no policiário do público.
É óbvio, e também já foi referido por outros concorrentes, que o atraso na saída das classificações é desagradável, mas será provavelmente um reflexo do gigantismo da secção, com mais de mil concorrentes por problema, o que provavelmente causará algumas dificuldades ao LP. Esperemos que o blogue e a divulgação da pontuação por sms, venha resolver alguns destes problemas, em especial no que se refere ao espaço que ocupavam no jornal.
Sou no entanto de opinião que alguma informação sobre as classificações e os concorrentes deverá continuar a ser mantida. A base da secção é o jornal, e lá deverá continuar a informação básica sobre tudo o que decorre: soluções; classificações Melhores ou Mais Originais, quando existirem; classificação geral com os primeiros classificados; o número de concorrentes a cada um dos problemas; a indicação do número de totalistas em cada problema, ou se não forem muitos, (valor ao critério do orientador); os nomes de novos concorrentes que vão surgindo na secção; e quaisquer outras informações relevantes que contribuam para a descrição da actividade competitiva.
Repare-se que a retirada das classificações do jornal irá libertar espaço. Esse espaço deverá ser ocupado com competição. Parece-me pouco que, em 52 semanas, apenas sejam publicados 8 provas de competição. Mesmo que surjam mais dois ou três problemas avulso durante o ano, continua a parecer pouco.
A secção nos seus primeiros anos de funcionamento cresceu e penso que uma das razões residiu no elevado número de problemas que foi publicando.
Eu sugiro a continuação do Campeonato/Taça com 10 problemas. Um problema aproximadamente por mês, durante os meses de competição.
Um outro torneio com problemas mais simples,( pelo menos 10), que poderiam ser com resposta de justificação curta, como já aconteceu em tempos,
O campeonato poderia ter problemas mais complexos, mas não exclusivamente, enquanto o outro torneio estaria com problemas mais fáceis, embora também devesse apresentar um ou dois casos mais complicados.
Durante os meses de paragem competitiva no Verão, publicação de alguns problemas de diferentes tipos de chaves: contradição de factos, contradição de declarações, etc, com solução na semana seguinte, pois na própria o espaço não o deve permitir.
O aumento do número de problemas poderá trazer dificuldades ao LP, dado o elevado número de concorrentes, mas as justificações com número limite de palavras no segundo torneio poderão atenuar essa dificuldade.
Outra grande dificuldade parece-me advir da falta de autores. Para quem nos anos 70 num universo de 200/300 concorrentes via pelo menos 30 a 40 produtores de problemas, é difícil perceber, como é que, perante uma massa crítica muito mais elevada, não surgem mais autores. Se apenas 20% dos concorrentes fossem autores, e se dos problemas apenas 10 a 15% tivesse qualidade para publicação, estaria o problema resolvido. No entanto os autores não surgem. Que razões haverá para isso? Talvez os concorrentes que não são produtores o possam dizer. Qual o caminho a seguir para levar mais gente a criar problemas policiários?
Curiosamente nos primeiros anos da secção surgiam mais autores. O que os levou a desistir?
Parece-me urgente que surjam novos autores. Novos autores trarão novas chaves e novos cenários.
Para os problemas da época de Verão, no caso da falta de produção, por que não recorrer a problemas antigos?
Parece-me também que o campeonato de produção não deveria ser aberto tão tarde. Para a época que se inicia em Setembro, o campeonato de produção deveria ocorrer na Primavera anterior. Isso daria mais tempo ao orientador, ou a uma pequena equipa, como já foi sugerido, a possibilidade de fazer uma análise que pudesse detectar erros, embora não duvide que muitos continuariam a passar pelos “ revisores”.
Aqui fica o meu contributo.
Uma outra sugestão, não para a secção mas para o blogue. Se a listagem das etiquetas fosse colocada na margem do blogue, seria possível, consultar posts antigos de modo mais fácil apenas pelo tema.
Paulo
(depois de 3 tentativas a enviar com o login do blogger, vou tentar como anónimo a ver se passa)

luis pessoa disse...

Dois documentos com muito pano para mangas, a exigirem análises cuidadas.
Como já referimos, a nossa abertura é total e estamos cá para discutir tudo.
Precisamos é de mais análises, mais sugestões e mais comentários sobre estes mesmos comentários.
O Policiário é para ser uma actividade de todos para todos!
Curiosamente as duas intervenções que já temos para discutir vêm da mesma cidade, Viseu! Curiosamente, também, a cidade natal do orientador!
Isto é só curiosidade, nada mais!
Quem nos dá mais sugestões?
Quem se apresenta?

luis pessoa disse...

Queremos acreditar que a falta de comentários com sugestões e ideias dos participantes se fica a dever a muito trabalho de análise para elaborarem trabalhos de qualidade!
Na realidade, depois de tantas reclamações e críticas, era de esperar que houvesse muita coisa para propôr e que iriamos ter imenso trabalho para nos debruçarmos sobre as propostas.
Será?
Estarão em preparação relatórios sobre a nossa actividade de se lhes tirar o chapéu?
Gostariamos de acreditar...

Anónimo disse...

Bom, então para não ser só de Viseu que chegam os comentários…

Não comentei mais cedo, porque o trabalho reduz-nos a capacidade de escrita, situação que motivou até alguma ausência nos dois últimos anos, depois de mais de uma década de fidelidade.
Quanto às sugestões, pertenço ao grupo que acha que assim não se está assim tão mal. Acho que o fim das classificações no jornal é muito positivo, mas continuo a achar que tudo o resto por ali deve passar.
Como sub 30 que ainda sou, o Policiário para mim já é a realidade do Público com Luís Pessoa, sempre vi o Policiário centrado na secção do Público, sempre vi ali “as grandes provas”, e confesso que preferia que assim continuasse, e não vejo nisso grande problema. Para mim funciona quase ao contrário: através da secção do Público é que tomei contacto com outras, mas aquela é que é a central. Acho que as competições que lá se desenrolam são adequadas.

Agora sugestões, no sentido estrito da palavra, tenho uma: no início de cada ano Luís Pessoa podia pedir directamente a 12/15 policiaristas da secção, com provas publicadas no passado, ou que pelo género de respostas enviadas pareçam potenciais “produtores”, para elaborarem um problema, com cerca de 5/6 meses de antecedência do início das competições. Quem aceitasse, aceitava, e julgo que a noção de responsabilidade faria com que cumprissem o compromisso. Quem não aceitasse, não aceitava! Mas julgo que a maioria aceitava. A noção de compromisso, faria alguma coisa sair das cinzentas, nem que fosse meio à força.

Julgo que o ideal seria que por ano as provas para competição fossem à volta de 12 problemas originais. Descontando o Verão, daria mais ou menos uma prova por cada três semanas, o que acho adequado do ponto de vista do intervalo entre provas, e possibilita pontos de interesse àqueles que seguem a secção sem responder a problemas. Porque para quem não pertence ao “grupo Policiário” quase que apenas os problemas, por constituírem hipótese de leitura, têm interesse: para os outros as soluções, os regulamentos, as curiosidades, a história do Policiário, têm reduzida importância.

Quanto ao género de provas, o próprio Pessoa já falou disso nas páginas da secção, foi-se evoluindo para provas de pesquisa na net, deixando-se muitas vezes os pormenores dedutivos. Por um lado concordo que este caminho poderá não ser o melhor (e estou à vontade para dizê-lo, pois em tempos também uma prova minha deste género foi publicada), por outro, noutros tempos também eram publicadas provas que envolviam pesquisa, simplesmente a pesquisa se cingia a enciclopédias ou dicionários de sinónimos: eram as fontes de informação que existiam nessa altura. Um pouco de pesquisa permite alargar os temas consideráveis para problema e melhorar a cultura geral de todos.

Karl Marques

Anónimo disse...

boas meus caros amigos, até que enfim consigo entrar para comentar algo, e o que acontece que com a minha pessoa deve acontecer com algumas dezenas se não centenas de manifestantes policiaristas, ora não queria dizer nada que não fosse acerca dos melhoramentos que se podem vir a verificar com a inclusão deste blog, mas tb não deixo de concordar com o bem humorado A. Raposo, já que tb nos papas a conclusão a que cheguei foi ao Eu... génio, portanto e por agora fica o forte abraço do amigo ao dispor, e até breve se conseguir descobrir como consegui postar esta coisada...
A.B. Rotea

Anónimo disse...

Comentário de Nove, dentro do tema “Sugestões”, etiqueta “Análise”.
O que é que deve ser a página Público-Policiário e o presente blogue, julgo ser a questão geral que o Luís Pessoa colocou.
A primeira coisa que me ocorre destacar é o facto da secção Público-Policiário constituir um caso de sucesso no mundo policiário nacional e de se ter tornado a grande referência desse mesmo mundo, desde há mais de uma dúzia de anos. E o mérito da obra pertence, convém sublinhá-lo, ao Luís Pessoa.
Se a secção tem sido um sucesso, por que motivo se vai mudar o figurino?
Bom, há um difuso sentimento de que o modelo possa estar a esgotar-se, a deixar coisas de fora, além de não parecer servir, no tempo presente, para a captação de um número significativo de novos policiaristas.
O aparecimento do blogue terá mesmo sido um reflexo de algumas das dificuldades sentidas.
Para o enquadramento geral das questões conviria saber de que modo é entendida a página dentro do jornal Público, mesmo que esse entendimento não seja estático e resulte, digamos, de um equilíbrio, mais ou menos dinâmico, entre propostas do orientador e contrapropostas da direcção do jornal.
Também, para se analisar com alguma objectividade o problema da captação, conviria que o Luís Pessoa nos informasse das conclusões a que tem chegado sobre novos leitores e concorrentes, em particular na última meia dúzia de anos.
Ainda que sem estes elementos, parece-me ser muito importante passar a divulgação completa das listas das classificações para a internet, salvaguardando, tal como foi anunciado, a possibilidade de informar todo aquele que não tiver fácil acesso ao ciberespaço.
Não aumentaria, para já, o número de provas para competição. Passaria, isso sim, a inserir problemas relativamente mais simples, mas obrigando a raciocínio, com solução dissimulada na página. Com regularidade, de forma previsível. Penso que, desse modo, se atrairiam e seduziriam leitores que possam ver a actual secção como obrigando a uma dedicação em tempo demasiado alta e como virada, sobretudo, para a competição entre carolas.
Daria, ainda, algum relevo a artigos sobre o policiarismo, a literatura policial e referências bibliográficas, nacionais ou estrangeiras, algo que, quanto me parece, tem constituído uma grande lacuna.
Nove
P.S. – Tenho tido grande dificuldade em enviar os meus comentários. Creio que, pelo meu computador, só consegui fazer entrar o primeiro. Chegam-me ecos de confrades com contrariedades semelhantes. O problema estará do lado da minha máquina? Residirá no pacote anti-vírus que tenho instalado? Ou estará no blogue? Gostaria de ter uma opinião abalizada.