terça-feira, 16 de junho de 2009

PRAZOS E PROVAS DA NOVA ÉPOCA

Muita atenção que tudo o que por aqui vai ser dito é, apenas e só, um projecto. Não comecem já a deitar contas à vida!

PONTO ASSENTE: Competição com 10+10 problemas!

Tomando como padrão o calendário de 2009 - toca a ir buscar um calendário, meus caros!- vejamos:

Prova n.º 1 - Problemas a 4 e 11 de Janeiro. Prazo para envio: 30 de Janeiro
Prova n.º 2 - Problemas a 1 e 8 de Fevereiro. A 15, publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 27 de Fevereiro.
Prova n.º 3 - problemas a 1 e 8 de Março. A 15, publicação dos confrontos da taça. prazo para envio: 31 de Março.
Prova n.º 4 - Problemas a 5 e 12 de Abril. A 19, publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 30 de Abril.
Prova n.º 5 - Problemas a 3 e 10 de Maio. A 17 publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 31 de Maio.
Prova n.º 6 - Problemas a 7 e 14 de Junho. A 21 publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 30 de Junho.
Prova n.º 7 - problemas a 5 e 12 de Julho. A 19 publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 31 de Agosto.
Prova n.º 8 - problemas a 6 e 13 de Setembro. A 20 publicação dos confrontos da taça. Prazo para envio: 30 de Setembro.
Prova n.º 9 - Problemas a 4 e 11 de Outubro. A 18 publicação dos confrontos da taça. Prazo para rnvio: 30 de Outubro.
Prova n.º 10 - Problemas a 1 e 8 de Novembro. A 15 publicação dos finalistas da taça. prazo para envio: 30 de Novembro.

PELO NATAL, resultados finais!

Penso ser um calendário equilibrado, com mais tempo ainda para resposta e com a funcionalidade extra de poder criar hábitos: Nos 1.º e 2.º domingos há problemas; no 3.º há confrontos; no último dia útil acaba o prazo!

Venham críticas e sugestões!

23 comentários:

Anónimo disse...

Boa!
O Luís Pessoa aguenta este ritmo infernal?

Deco

Anónimo disse...

Muito bom, muito fácil de fixar. excelente proposta. Tem o meu voto.

Martelada

Anónimo disse...

O Luís Pessoa já tinha tudo muito bem desenhado e planeado. Muitos parabéns. Acho que a competição vai ser excelente. Obrigado pela dedicação ao policiário. Obrigado.

Jo.com

Anónimo disse...

Valeu a pena esperar para ver. Tem a minha aprovação total. Vai ser uma época excelente.

Inspector Alegria

Daniel Falcão disse...

Excelente proposta e perfeitamente exequível, naquilo que me diz respeito enquanto decifrador e potencial produtor.

Durante os próximos meses, teremos oportunidade para limar algumas arestas que possam surgir e para elaborar algumas sugestões que a possam enriquecer.

Daniel Falcão

Anónimo disse...

Agora é que vamos ter de mandar construir uma estátua. Já estou a tremer de emoção com o próximo ano. Excelente

Zzz

Anónimo disse...

Não creio que o LP consiga manter prazos com tanta acumulação de trabalho. É uma tarefa que não creio seja possível. São mais de 2000 soluções em quase todos os problemas e agora a duplicar. Vai ser horrível, não sei, não.

Didier

Anónimo disse...

Por mim, perfeitissimamente de acordo com este projecto de calendário...
Vai ser uma época dura!!!
Zé (Viseu)

luis pessoa disse...

Espero sinceramente que este "silêncio" seja por todos estarem a digerir as datas... Pretendia-se uma discussão completa em torno de todá uma época que se quer de profunda mudança.
Será?

Anónimo disse...

Por mim, toda a concordância.

Vamos em frente porque as melhorias são evidentes e significativas : tudo preto no branco, datas precisas p/a divulgação dos problemas, das soluções e classificações, etc. Que diferença, comparativamente com o que temos vindo a contar...
Quanto ao trabalho (aumentado) do Luis, se é ele que o propõe... Só temos que ficar-lhe gratos pela sua colaboração em prol da modalidade, desde há muitos anos, e registar que, finalmente, alguém se preocupa publicamente com o muito tempo e trabalho que os seccionistas despendem para proporcionar a todos o prazer da prática da modalidade... sem esperar o reconhecimento da estátua...

"Zé dos Anzóis"

Anónimo disse...

Penso que o Luis está a esquecer-se de algo;
Tem datas para publicação de problemas, para os confrontos da taça de Portugal mas nada diz sobre a publicação dos resultados parciaia.
Por outro lado acho que os problemas de rápidas só para dersempate na taça de portugal eles não vão desempatar nada ou quase nada. Nós sabemos que nos rápidas a maioria daos concorrentes acertam na resposta certa e lá vai ficar tudo empatado novamente.
Por outro lado ainda não percebi muito bem se os problemas de rápidas são mais um trabalho a acrescentar á Solução do problema normal ou se se vai constituir como um porneio paralelo. Acho que só nesta vertente ele se justifica porque para desempatar nada vai adiantar.
Não estou preocupado se o Luis vai ou não aguentar o ritmo porque os problemas de rápidas não requerem muito tempo para classificar. Penso que no máximo em dois dias ele cjassifica 2000 problemas desse gánero.
Li todos os comentários e tirando o do Zé, do Daniel e do Zé dos Anzóis não vi nenum que acrescentasse fosse o que fosse à discussão proposta pelo Luis. Parece que quase todos estão interessados em não melindrar o Luis mas eu acho que se todos dissermos algo de útil vai ser melhor para ele e para aquilo que ele pretende.
Um abraço do

Rip Kirby

Anónimo disse...

Quero afirmar que não ache que vai haver melhorias. Certamente que vai assim os prazos sejam cumpridos.
Ao fim e ao cabo eu só pretendi salientar a inutilidade dos problemas de rápidas funcionarem como critério de desempate na taça de Portugal.
Eu sei que os problemas de rápidas são muito traiçoeiros mas mesmo assim..

Rip Kirby

Anónimo disse...

"Pretendia-se uma discussão completa em torno de todá uma época que se quer de profunda mudança.
Será?"

Claro que será! Ver uma programação detalhada a seis meses do início! Dois problemas por jornada! A isto chamo eu uma mudança radical.
Claro que vai exigir dos solucionistas uma grande dedicação, pois não há pausas - acaba o prazo de um, começa a contar o de outro...
O êxito de uma época depende, obviamente, muito dos produtores. Eles têm de fornecer produções suficientes e enviadas a tempo, para o orientador poder programar uma época. Ou ir avançando em dificuldade ou ir entremeando problemas muito difíceis , para a selecção se ir fazendo.
Um dos grandes problemas com que os orientadores se deparam é mesmo este, vendo-se forçados a ir metendo o que têm no momento de evolução de um torneio.
Vamos ver se o LP põe mais ideias/novidades a debate. Estas foram aceites por unanimidade. E devemos todos dar a opinião agora. Sem prejuízo, obviamente, de um balanço final.
Zé (Viseu)

luis pessoa disse...

Entendo que a discussão deve ser faseada. O avanço foi mais rápido porque acabou por haver alguma pressão nesse sentido.
O primeiro assunto seria o da época passar a ser coincidente com o ano civil.
Desse facto vai depender, em grande medida, o tempo que vai existir para planear.
Parece haver unanimidade quanto a isso e também era essa a minha opinião.
Assente esse facto, passamos ao apelo aos produtores e candidadtos a tal, para começarem a pensar seriamente nos desafios, de molde a que, lá para os finais de Outubro estarem na nossa posse todos os problemas, quer de rápidas, quer tradicionais, nos termos que vamos publicar muito em breve, mas que genericamente terão como limite 6500 caracteres para os tradicionais e 5000 para os rápidos, com espaços. Cada produtor pode concorrer com os que quiser, mas apenas poderá ver publicados um de cada modalidade.
Os de rápidas têm que terminar com 4 hipóteses de solução em que apenas uma poderá verificar o problema.

luis pessoa disse...

Para o Amigo e confrade Rip Kirby, apenas a certeza de que por aqui não se aceitam bajulações e por isso se os comentadores querem dizer só que gostam ou que aceitam, estão no seu direito, sem que isso possa ser entendido como uma tentativa de não melindrar o orientador.
Os problemas de rápidas não podem ser só entendidos numa óptica de competição e de desempate. Eles serão, isso sim, uma seta dirigida aos leitores gerais do jornal. Nós temos muito o hábito de vermos as questões sob a nossa óptica de concorrentes e participantes e amantes do policiário, mas posso garantir que a secção e os problemas são lidos por muitos milhares de leitores do PÚBLICO, dos quais uma franja reduzido, 2000, acabam por enviar resposta.
Ao longo destes quase 17 anos, recebi imensas cartas e mensagens de leitores a pedir esclarecimentos ou a avançar ideias, a quem fui respondendo. Uns ficaram "clientes", outros não.
Os desafios de rápidas, mais do que remédio milagroso para acabar com os empates, será um meio de termos uma vez por mês desafios mais calmos em termos de dificuldade, mas com uma vertente competitiva que lhe é conferida pela sua inclusão no "combate" dos craques.
Finalmente, quer haja 2000, quer haja mais, a tarefa de classificar as soluções é sempre seguida e sem paragens prolongadas. Não são dois dias, é uma série de horas consecutivas, por vezes 12, 14 ou até mais, conforme os confrades escrevem mais ou menos. Mal de mim se demorasse dois dias a classificar um problema de rápidas! Então estaria 15 dias a classificar um tradicional!
2000 soluções de rápidas levarão, depois de organizados os papeis, abertas as cartas, reunidos os e-mails, um par de horas, não mais. Com outro tanto para lançar as pontuações no excel.
Os tradicionais... Esses levam as horas que forem necessárias e o lançamento é mais difícil, mas esse trabalho já o tinha agora em 8, apenas passará a ser em 10.

Anónimo disse...

"Os problemas de rápidas não podem ser só entendidos numa óptica de competição e de desempate. Eles serão, isso sim, uma seta dirigida aos leitores gerais do jornal"
Exactamente por isso, já tive oportunidade de referir que o LP deve dar uma especial atenção à chamada "pré-época"; isto é - de Junho a Dezembro!
Dinamizar e fidelizar novos concorrentes devem ser as palavras de ordem.
Artigos sobre o policiário, para que o universo de leitores do jornal se aperceba de que nós não somos um bando de miudos crescidos (muito, em muitos casos), que continuam a jogar aos cowboys, matando gente como quem come um chocolatinho...
E divulgar os géneros . Eu sugeria dois ou três conjuntos de problema/resposta na mesma secção, para que os leitores vissem, imediatamente, como nós trabalhamos e o que temos de pesquisar para responder (demorar a solução, nesta fase, pode fazer perder o impacto pretendido). Depois, problema numa semana e resposta na outra, até se poder cortar o cordão umbilical em Janeiro - agora que já vos ensinámos a voar, o céu é o vosso limite. Vão dar quedas (ninguém aprende a andar de bicicleta ou patins sem quedas). Quem resistir às quedas, fica! Quem se queixar dos doi-dois, encosta às boxes! Não é que a gente não se queixe das quedas quando elas acontecem (perder pontos); mas já estamos "malhadiços" (lambemos a ferida e seguimos em frente).
Vamos com calma. Não é com vinagre que se apanham moscas nem é com três pratos de feijoada seguidos que se ensina a comer.
É isto que eu penso quando desço à terra - tenho passado muito tempo, nos últimos dias, nos Açores, a andar de avião e a ver asas deltas...
Zé (Viseu)

Paulo disse...

Gostei da ideia da calendarização, embora me pareça que nas duas primeiras jornadas, em especial na primeira, o prazo de duas semanas para ver cerca de 2000 soluções e encontrar as melhores 512 possa ser apertado, no entanto o Luís Pessoa é que saberá se o consegue fazer, e como apresentou a proposta é porque considera ser possível fazê-lo.
Uma outra questão que talvez se devesse ponderar, seria a de criar um classificação independente para os problemas de "rápidas", embora mantendo a função que o Luís Pessoa pretende para estes problemas.
Essa classificação poderia permitir que alguns concorrentes, que normalmente vão desistindo quando surgem problemas mais dificéis se mantivessem em concurso na secção.
Claro que poderá haver muitos concorrentes empatados no final, mas as experiências anteriores de rápidas mostram que também neste tipo de problemas se falha muito.
Fico a aguardar as propostas do Luís Pessoa para a produção de problemas, pois será aí que poderão surgir mais dificuldades, ou, quem sabe, talvez não.
Esta nova estrutura pode fazer surgir e despertar novos autores.
Paulo

Anónimo disse...

Meus caros este é o último comentário que aqui venho colocar ,mas curiosamente não é para dizer nada de útil.
É só para comunicar que este é o último que faço reservando-me o direito de quando não estiver de acordo com algo reclamar com veemência.
Isto porque tendo feito um comentário, no qual não ofendia ninguém, apenas dava o meu acordo às sugestões do Zé e do Paulo, o Proprietário do Blog entendeu que não devia publicar sem me dar qualquer satisfação à qual eu me sinto com direito.

Rip Kirby

luis pessoa disse...

Caro Rip:
AQUI, como em qualquer espaço onde EU, LUÍS PESSOA tenha alguma intervenção, JAMAIS deixei de publicar o que qualquer pessoa entendeu aqui vir publicar, desde que com civilidade e educação.
Não consigo imaginar sequer que o Rip Kirby pudesse pensar que eu era capaz de um acto de censura, de qualquer espécie. Imaginar sequer, quanto mais praticar!
São os tais assuntos que só imaginar que alguém que conhecemos é capaz de pensar dessa forma, já provoca dor e tristeza.
TODOS OS COMENTÁRIOS CHEGADOS FORAM PUBLICADOS.

luís pessoa

Anónimo disse...

Então perdeu-se.
Mas de futuro, se entender dizer alguma coisa, vou ficar com uma cópia.

Rip Kirby

Anónimo disse...

Talvez pareça uma pergunta estúpida mas acho que é importante que a faça.
Os carácteres do cabeçalho do problema também estáo incluido nos 6500 que são o limite para os problemas.
Tenho um problema pronto mas tem 7413 caractéres e para o encurtar quase que tenho que assassinar o portugês.Se o cabeçalho não contar são mais de 70 caractéres a menos.
As minhas desculpas por ocupar espaço com assunto tão pueril

Rip Kirby

luis pessoa disse...

Meu caro Rip:
Não vamos andar à caça dos espaços! Os 6500 caracteres são um indicador, mais 100, menos 100. Como ainda teremos que colocar os dados para resposta, moradas, etc., não nos podemos alargar muito. Digamos que uma secção é "passável" até aos 7100, 7200, com todo o miolo... O que pode querer dizer que se passarmos as indicações para resposta para a coluna que normalmente fica em branco, debaixo do "2", podemos aceitar um problema até aos 7000 caracteres.

Daniel Falcão disse...

Agora que ficaram para trás as competições policiárias desta temporada (os resultados finais do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal são apenas um pormenor, não necessariamente o mais importante), é chegado o momento de cada um de nós dar o seu contributo para debater as reformas da secção, procurando “criar um modelo competitivo mais actual e dinâmico” (sic).

Devo começar por dizer que a proposta entretanto apresentada pelo Luís Pessoa antecipou algumas das sugestões que eu pretendia apresentar, logo que terminasse a temporada actual, nomeadamente no que concerne ao crescimento de oito para dez provas, à periodicidade mensal e à coincidência com o ano civil do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal.

Já agora, a minha proposta pretendia (e pretende) conciliar as duas secções policiárias actualmente existentes, considerando que ambas partilham vários concorrentes. Assim, enquanto a secção PÚBLICO-Policiário publicaria as suas provas de Janeiro a Novembro, no primeiro domingo de cada mês, com excepção do mês de Agosto (tal como é apontado na proposta do Luís Pessoa), a secção Mundo dos Passatempos, publicaria os seus problemas de Setembro a Abril, no dia 15 de cada mês, evitando desta forma quer a publicação quase simultânea, quer a conclusão da competição em momentos diferentes (Dezembro e Junho, respectivamente).

A proposta que agora apresento não é coincidente com a proposta de Luís Pessoa, pois diverge quanto ao funcionamento do torneio dos problemas “rápidos”. Embora a decifração destes problemas pudesse contar para os troféus do Policiarista do Ano e do Ranking, este torneio (ou torneios) poderia(m) ser completamente independente(s) do Campeonato Nacional e da Taça de Portugal. Até porque estes problemas poderiam funcionar como problemas de captação de novos decifradores. Vejamos, então, quais as características da minha proposta.

Não haveria um, mas dois torneios de “rápidos” e não coincidentes com o Campeonato Nacional. Cada torneio seria constituído por cinco problemas: quatro “rápidos” e um “clássico” (o último). Os quatro problemas rápidos seriam publicados no penúltimo domingo do mês e o prazo de resposta seria de apenas uma semana. O quinto (e último) problema do torneio seria coincidente com o problema do Campeonato Nacional. Os dois torneios estariam assim distribuídos:

1º Torneio – problemas “rápidos” publicados em Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro, e último problema (Janeiro) coincidente com a Prova nº 1 do Campeonato Nacional;

2º Torneio – problemas “rápidos” publicados em Março, Abril, Maio e Junho, e último problema (Julho) coincidente com a Prova nº 7 do Campeonato Nacional.

Vantagens desta proposta: torneios com duração mais curta; possibilidade de novos decifradores começarem a participar em três momentos diferentes ao longo do ano: Janeiro (Campeonato e Taça), Março e Setembro; estes torneios podiam instituir troféus dedicados a conceituados decifradores/produtores; e, claro, resolvia-se o problema dos empates no final dos torneios “rápidos”, pois a qualidade da solução do “clássico” (último) ditaria o vencedor.

O 1º Torneio de problemas “rápidos” desta nova Era apenas se iniciaria em Março de 2010, devendo aproveitar-se os meses de Outono pós-férias para acções de divulgação deste nosso passatempo, tal como foi previamente sugerido pelo Zé (que também terá uma palavra a dizer, tal como os outros dois Zés, já que sub-repticiamente também apresento aqui uma sugestão para a secção que coordenam).

Eis mais um contributo para a discussão que nos deve interessar a todos.

Daniel Falcão