Verificamos, com alguma surpresa, que muitos confrades já enviaram as propostas de solução das duas partes da prova n.º 4, cujo prazo apenas termina no final do corrente mês.
Curiosamente, esses envios antecedem a própria publicação dos confrontos da Taça de Portugal, o que pode querer dizer uma de sua coisas:
- Ou há uma confiança ilimitada nas capacidades dos respondentes extemporâneos;
- Ou já pouco ligam à Taça de Portugal, desvalorizando a participação.
Como verificamos, em leitura apressada e "em diagonal" que uma parte significativa das respostas já recebidas deixam muito a desejar, apostamos na segunda hipótese!
Meus caros, um prazo é um prazo e como tal devemos guardar o seu cumprimento para o momento mais correcto, em que maior número de informações estejam do nosso lado!
Se o deixar para a última hora não é, normalmente, uma boa opção, a correria antecipada, também não! Há um tempo para tudo, até para guardarmos as nossas notas e os nossos textos em lugar seguro, durante alguns dias, antes de os lermos de novo. Se temos o impulso de fazer a solução, devemos segui-lo. Mas devemos, também, guardar o texto e lê-lo algum tempo depois.
De certeza absoluta que quase todo o texto será alterado!
É que, diz o Povo na sua (relativa) sabedoria que "depressa e bem...", para logo acrescentar que "quem te avisa...".
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