domingo, 4 de abril de 2010

SOBRE RECLAMAÇÕES

O assunto ainda não havia sido chamado à liça, mas é agora o momento próprio para deixarmos algumas ideias, antes que haja algum azedume que já se começa a vislumbrar e que provocou a recusa de alguns comentários que, na nossa opinião, se mostravam impróprios para consumo policiário.

Como sempre defendemos, todos os confrades que se considerem prejudicados, quer por erros de classificação do orientador, quer por questionarem a validade da solução do autor, que serviu de base ao critério de classificação, PODEM exercer o seu direito à reclamação junto do orientador da secção, FUNDAMENTANDO as suas discórdias.

É evidente que o orientador, nos casos em que de imediato concorda, já tem publicado as classificações contemplando esses factos, daí resultando que, por vezes, confrades que responderam de formas diferentes são classificados da mesma forma. Nos outros casos, quando a classificação é publicada e um confrade se sente prejudicado, apenas terá de exercer esse direito junto do orientador, usando um dos meios que tem ao seu dispôr e que são os mesmos de que dispôe para enviar as respostas aos problemas: Correio, e-mail, entrega em mão.

Este nosso blogue, como também sempre dissemos, serve para discutirmos, pedirmos opiniões, explanarmos TUDO o que entendermos, mas não serve para apresentar EM PÚBLICO e em CANAL ABERTO, reclamações.
Não teria lógica que um confrade viesse reclamar no blogue, apresentando os seus argumentos e "levasse" quase de imediato com uma dúzia de comentários contra de outros confrades, a que se seguiriam dúzias a favor, etc.
A missão do orientador seria impossível de sustentar e jamais conseguiria emitir uma decisão para valer.

Portanto, reclamar, sim! Mas em local próprio. E sem haver essa apresentação, não há reclamação, mas apenas diálogo, discussão, muitas vezes ruído extra, etc.

E não havendo reclamação, não há decisão, como é óbvio!

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