terça-feira, 11 de maio de 2010

REVOLTAS E + REVOLTAS

A PROPÓSITO DE PONTUAÇÕES E REGULAMENTOS

O confrade Rip Kirby fez um comentário que terá passado despercebido da maioria dos nossos confrades, a propósito da pontuação que atribuimos aos concorrentes que não respondem aos desafios.
Passamos a palavra ao confrade Rip Kirby:

Caro Luis
Este post deixou-me perpexo.
Segundo os regulamentos anteriores quem enviasse uma folha em branco indicando apenas o problema e a sua identificação seria classificado com 5 pontos. Isto é metade dos pontos em jogo.
Não vi em lado algum que essa regra tivesse sido alterada pelo que fiquei agora admiradissimo ao saber que a pontuação mínima é de 7 pontos.
Eu sempre achei que a atribuição de 5 pontos a quem não acertasse em nada era uma pontuação exagerada. Que poderei eu dizer agora.
Isto significa que um concorrente mesmo que não se dê ao trabalho de tentar uma solução tem 7 pontos, mais de metade da pontuação normal, enquanto outros matam a cabeça tentando uma solução mas falhando um pormenor ou dois são premiados com 8 pontos.Mesmo aqueles que atingem a pontuação máxima não se podem sentir incentivados por verem que o seu trabalho valeu apenas 3 pontos.
Isto pode-se dizer que é um hino à lei do menor esforço. mas o pior é que no regulamento deste campeonato lá está escarapachado que os problemas tradicionais terão uma classificação entre 5 e 10 pontos correspondendo 5 pontos aos concorrentes que não acertarem em nada ou que se limitem a marcar presença enviando uma folha com a sua identificação e a do problema em causa.
Isto nada tem a ver com o concorrente "Qt+Olho-Vejo" nem com qualquer outro mas sim com a alteração do regulamento sem que aos concorrentes nada seja dito.
Afinal levo eu duas ou três semanas estudando um problemas na tentativa de ter os 10 pontos se afinal basta enviar uma folha em branco para ter 7pontos, Isto significa que todo o meu esforço merece apenas um prémio de 3 pontos.
Francamente é revoltante.E lembrar-me eu do sacrificio a que me submeti para responder ao problema 2, quase sem ver por se me ter partido uma lente dos óculos e precisamente aquela que mais falta me faz.

Rip Kirby

10 de Maio de 2010 01:05

Este assunto deve merecer a nossa atenção e como tal vou deixá-los com uma posição, apenas isso, ou talvez uma "meia defesa":

REVOLTAS E REVOLTAS


A “revolta” do confrade Rip Kirby, contra a atribuição de 7 pontos aos confrades que marcam presença nos problemas que não podem ou conseguem decifrar, não sendo de todo injustificada, carece de um esclarecimento mais aprofundado, no sentido de afastar eventuais nuvens que possam pairar nas mentes dos confrades mais distraídos.

Na verdade, os regulamentos definem a pontuação de 5 como mínimo para essas situações e, como tal, é nossa responsabilidade a sua aplicação, doa a quem doer. Nesse ponto, não temos muitas dúvidas de que seguimos um comportamento incorrecto à revelia dos regulamentos.

No entanto, seguimos este caminho, não agora, mas desde há várias épocas, de considerarmos que as pontuações são suficientemente elásticas para permitir que seja feita uma gestão das classificações que não desvirtuem os objectivos que traçamos.
Definimos, pois, os seguintes princípios, embora pudéssemos adoptar a atribuição de 6, 5, 4 pontos, etc., abrindo muito mais o leque de opções, mas achamos desnecessário:

-10 pontos para os confrades que acertem plenamente o problema, respondendo eficazmente a tudo;
- 9 pontos para os confrades que fiquem à porta da solução correcta;
- 8 pontos para os mais faltosos, mas ainda com um fio de raciocínio susceptível de ser defensável, ainda que incorrecto;
- 7 pontos para as soluções completamente erradas.


Este último princípio é o mais questionável, nas situações como a existente.

Abstraindo-nos da questão regulamentar e do seu cumprimento, até que ponto é justo classificar igualmente um confrade que se esfalfa a fazer uma solução que erra completamente e um que se limita a responder que não faz ideia sobre a solução ou que não teve tempo sequer para ler o desafio?

Numa análise imediatista, benefício para o confrade que trabalhou e fez o exercício, que se esforçou.
Numa análise mais racional, benefício para o confrade que não desperdiçou o seu tempo a fazer uma resposta completamente errada!
Em que ficamos, pois? Vamos dar mérito superior a uma solução incompetente, vamos premiar um trabalho inútil?
Em tempos não muito distantes, quando não se olhava ao desperdício, em que ninguém questionava o lixo produzido ou o índice de produtividade na lógica do custo/benefício, em que o que interessava era o esforço e o querer das pessoas, não teríamos qualquer dúvida em dizer que o esforçado concorrente deveria ser premiado pelo seu esforço e dedicação.
Hoje, no entanto, já não é esse o pensamento e economicamente é mais rentável que não se faça, a fazer-se sem eficiência. E porquê? Porque na feitura deficiente e ineficaz gastam-se recursos que não podemos dar-nos ao luxo de desperdiçar!
Em tempos, o paradigma era o trabalho, os horários, o suor e o esforço. Uma pessoa demorava 6 horas a fazer uma peça de 3 horas, mas não fazia mal, como tinha de fazer 16 por semana, o que acontecia era que tinha de ficar a trabalhar até altas horas ou ir para a fábrica no sábado e no domingo, mas fazia as mesmas peças que todos os outros e o patrão ficava satisfeito.
Hoje, com a racionalização (há quem lhe chame outras coisas!) do trabalho, esse trabalhador era impraticável, porque os custos associados à sua produção eram incomportáveis, na comparação! Mais horas de laboração, mais energia consumida, mais desgaste e consumo das máquinas, mais desgaste do próprio trabalhador com prejuízo do seu descanso…

No nosso Policiário, em que por mais de uma vez reforçámos que devemos respeitar a realidade, o mais possível, agindo como se estivéssemos no terreno a decifrar o crime, não poderíamos relevar e dar mérito a um confrade que disserta, questiona, elabora uma solução, escreve e escreve e, no final, erra completamente. Na prática, desperdiçou o seu tempo e o do orientador, desenvolveu teoria inconsequente, deu cabo de um inocente, premiou um criminoso!
Na realidade, parece-nos que ele estará em igualdade - nos resultados práticos que perseguimos - com outro que não adianta nada e diz que não adianta!
Isto em termos práticos, não em termos morais ou psicológicos (que são assuntos para outras conversas), que levantariam ainda maior celeuma e, provavelmente, ainda maiores divisões!

Sendo certo que um ponto, na maior parte dos casos já é inultrapassável em termos de títulos, tornando pouco relevante o benefício de atribuir 7 a quem, em termos regulamentares, não deveria ter mais que 5, a realidade é que também devemos promover a justiça e a paridade entre todos, sem premiar o laxismo de não fazer, por um lado, nem o laxismo de fazer muito mal, por outro.

E é essa a questão que aqui trazemos.

Quem quer pronunciar-se?

20 comentários:

Anónimo disse...

Quero comentar eu.
O concorrente erra tudo e tem 7 pontos nas clássicas.Há que premiar o trabalho inglório que ele teve ccomo se cinco pontos não premiassem já esse esforço. Por outro lado eu elaboro uma solução para um problema de rápidas, que embora fugindo a todas as outras apresento uma solução baseada em situações lógicas e são-me cortados dois pontos.Neste caso todo o meu esforço não mereceu ser premiado
Acha que não tenho rezão em me sentir revoltado porque, queira você ou não, a justificação que apresentei para a minha solução era lógica e verdadeira. O problema tinha dados que possibilitavam as duas soluções por mais voltas que lhe queiram dar.
Eu já me tinha resignado mas agora a minha revolta é maior. e não serve de nada fazer compzarações com situações laborais porque são assuntos muito diferentes.
Aposto que no seu trabalho existem funcionários que produzem menos que você mas que no final do mês levam mais dinheiro para casa e essa situação não lhe agrada nada
Desculpe se me excedi mas eu não pidioa ficar calado

Rip Kirby

Anónimo disse...

Estou tentado a dar razão ao rip Kirby, pela questão do esforço mas não me revolto porque não acho importante. Quando alguém perde 2 pontos já não vai ganhar nada. O que nos chateia a nós não tem a ver com justiças ou injustiças em coisas menores como o modo de classificar os mais perdedores que não deram uma para a caixa, que é o que estamos a discutir. É como na polírtica discutir o tipo que ganha mais 5 euros por mês do que outro e esquecer que há quem ganhe indevidamente mais milhares. Acho engraçado o calor posto pelo Rip Kirby numa questão de fundo da tabela e penso como seria se fosse no topo.

Deco

Anónimo disse...

Sódiscordo do Luís Pessoa porque o regulamento manda dar 5 pontos, no resto não faz grande diferença dar 5 ou 7 nem me parece que haja motivo para tanta revolta do Rip kirby só porque eprdeu pontos num problemena de rápidas, esse é que é o seu rancor porque se tivesse sempre totlista não dizia nada. se há anos que é feito assim nunca se notou grande coisa
I Alegria

Anónimo disse...

Eu já tive 7 pontos num problema que não pude responder por estar doente há uns anos. Eu acho que não faz mal e deve ser assim mas o regulamento tem de ser mudado porque se ele diz que são 5 pontos, deve ser 5 pontos, mas mesmo assim acho que os 7 estão bem. porque é que o Luís Pessoa não dá pontos de 1 a 5. 1 presença, 2 erra mas diz alguma coisa, 3 acerta mas falha pormenores, 4 quase, quase certo e 5 tudo certo. No rápidas, 2 para o certo e 1 para o falhado.

Jo.com

Anónimo disse...

Hesitei bastante sobre se deveria responder, dado que, de há uns meses a esta parte, este blogue passou a ser participado por 3 ou 4 pessoas - sempre os mesmos!
Quando comparo com o ano passado, por esta altura, que desilusão! Acho que afastámos muitíssima gente, ao trazer para aqui os nossos problemas pessoais e ao monopolizarmos o espaço. Um apelo, inevitável, a uma participação global, esquecendo os erros do passado e recomeçando do Zero!!!
Mas não sei deixar sem resposta um apelo e vou dar a minha opinão. Aviso desde já que é um (assumido) contra-senso:
Nunca pensei ver esta questão levantada, pois sempre me lembro de ter sido assim. Ninguém se queixou, durante anos e anos. Por isso, "consuetudinariamente", achei correcto e um facto consumado. E cometi o mesmo erro, enquanto orientador, sugerindo 7 para quem disse que não sabe!
Já que se levantou a questão:
Realmente, pensando melhor, quem se esforça por fazer uma solução (mesmo errada) deve ter mais do que quem não tenta. Não é a mesma coisa. Há muita coisa de que não se percebe, mas podemos sempre tentar.
Só não posso estar de acordo com uma frase do Luís sobre os problemas totalmente errados, definidos como "um trabalho inútil".
Sei que houve um "erro" de teclagem e o Luís não quereria usar o termo inútil. Inútil é deixar um problema sem resposta, não é, companheiro?
Este ano, não haverá nada a fazer, pois começou-se assim. Se, para o ano, decidires que deves fazer uma diferença entre uma resposta totalmente errada e uma nem tentada, a primeira pedra não será minha...
Com os votos de que outros policiaristas tragam, eles também, as sua opiniões (as nosssas já cá estão), um abraço e o apelo

Anónimo disse...

Não era para "botar opinião" nesta discussão, mas o apel0o do Zé motivou-me.
E com ele estou de acordo quando escreve que "quem se esforça por fazer uma solução (mesmo errada) deve ter mais (pontos) de quem não tenta", limitando-se pura e simplesmente a escrever "não sei".
Um porfiou, mostrou interesse, trabalhou e apresentou o resultado desse trabalho, o outro optou pela lei do menor esforço... Logo...
Concordo e defendo que, num caso destes, se classifique se estabeleça uma diferença de 5 pontos entre a resposta totalmente certa e aquela que só disse não saber. Diferença de 3 pontos é manifestamente pouco. Aliás, quando isso nos sucedeu na Secção do "Almeirinense" foi 5 a classificação que atribuímos (Nº 48 da Secção). Acharia bem que, em próximas provas, fosse este o critério adoptado.

Quanto à posição do Rip Kirby também acho exagerada a sua(por ele chamada) revolta, na medida em que apresentou conscientemente uma solução divergente da oficial, defendida pela esmagadora maioria dos concorrentes, e que está certa, mas cada um é livre de defender o que entender que seja justo.
Acrescentarei apenas que, tendo também eu sido penalizado com 3 pontos no problema "Rápidas" da 1ª jornada (e como diz o Deco "quando alguém perde dois pontos já não vai ganhar nada") não tive para com o Luis uma palavra de reclamação ou sequer de lamento, apesar de lhe ter enviado uma solução desenvolvida, numa página A4, absolutamente certa, e numa outra a resposta com a alínea, em que por mero lapso troquei esta... Rigor excessivo do Luís ? Bem, a verdade é que o Regulamento preceitua que as respostas às Rápidas são dadas através da indicação da alínea escolhida pelo concorrente, e assim... Para além do mais, em mais de cinquenta anos de actividade policiária apenas reclamei duas vezes decisões de seccionistas. O que não significa que seja eu que esteja certo, e que não reconheça o direito de reclamar a quem se sente lesado.

luis pessoa disse...

0 comentário anterior é de autoria do confrade Inspector Aranha, que se esqueceu de assinar.

Anónimo disse...

Meu caro Zé
Eu até já estava conformado com a penalização que sofri, è o Lui Pessoa que com a explicação que deu ao concorrente veio depoletar a minha revolta.
Tentar uma resposta sempre dá para dizer alguma coisa certa, daí os 6 ou 7 pontos ou até os oito dependendo do grau de acerto da resposta. Resposta em branco ou completamente em branco é o que está no regulamento,há já bastantes anos. Ha quase mil números. O LP agora resolveu compensar com 7 pontos o sacrifício de concorrentes que não respondem a nada como se metade da pontuação atribuida aos totalistas não seja uma compensação suficiente.
Eu mandei num problemma de rápidas uma solução diferente da da autora mas que no fundo está certa pois que ela se baseia nos dados em que a autoras se baseia para a sua solução. Pois apesar dissoo Luis não teve a consideração de levar em conta o meu sacrifício.
Quanto ao Deco se usassemenos lustre e desse umas achegas mais uteis seria bem melhor.
Quanto ao insp. Alegria tambem estaria calado se me conhecesse porque eu já reclamei por achar que me foram atribuidos mais pontos do que aqueles que merecia
Mas voltando ao Deco devo dizer-lhe que o fundo da tabela não me chateia tento como a ele lhe proporciona euforia estar nos lugares cimeiros.
Eu reclamo pelo que é justo e não pela questão dos pontos perdidos.
Eu reclamo por uma questão que sestá no regulamento que está no regulamento e não foi cumprida.
Rip Kirby

Anónimo disse...

O confrade Rip Kirby que não conheço pesoalmente responde só para o confrade Zé mas como nessa conversa amena acusa-me a mim e ao I Alegria, acho que posso falar. Isso é falta de respeito, mas eu não ligo. O que me chateia é achar-se uma virgem ofendida, o maior de todos, o verdadeiro.
O Luís Pessoa desobedeceu aos regulamentos e já veio confessar que o faz há anos e as competições estão boas, ninguém achou mal nenhum e ninguém foi roubado.O milésimo classificado poderia ter ficado em 998 talvez. Agora vem o Rip porque perdeu pontos e é só essa inveja que o faz falar, se não não dizia nada ou falava de alto. Fica a saber que falo pela minha cabeça e não me dirijo a outrosm seja o confrade Zé ou outros, para lhe dizer a si que se perdeu pontos foi porque o Luís Pessoa entendeu e esses não têm nada a ver com os 7 ou os 5 porque há muitos anos que o Luís Pessoa diz fazer assim.
Deco

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Não era para dizer nada, mas o sr. Rip a falar ao Meu Caro Zé fala em mim e depois já fala para o Deco e fiquei sem saber o que ele diz. Se respondeu mal e perdeu os pontos não tem nada que estar conformado como se o erro fosse do Luís Pessoa e não dele. A revolta dele é ter perdido pontos e quando protestou por ter pontos a mais só mostra que não sabe o que anda a fazer. se calhar queria os 5 pontos e o Luís Pessoa deu-lhe os 7. É como o governo que se irrita e revolta por causa de um reformado que recebe meia dúzia de euros a mais por uma habilidade qualquer como se isso tivesse alguma coisa. Se um dia tiver um polícia a investigar um crime, prefiro que ele não diga nada do que se ponha a fazer asneiras e a errar a investigação, e acusar inocentes. Eu acho que esses devia ainda ter menos pontos é uma sugestão para o Luís Pessoa para mudar o regulamento ao contrário, quem acusar o errado tem pontos negativos porque está a mandar para a justiça e para as cadeias pessoas erradas e a justiça diz que prisão só com certeza,em dúvida inocente
I Alegria

Anónimo disse...
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Anónimo disse...

Quatro mensagens eliminadas, adivinham-se as razões... Será que, nos dias de hoje, muita gente já não é capaz de comentar, discordar, expôr as suas razões com civismo e urbanidade, respeitando-o o próximo ? É que, quem não respeita não merece ser respeitado...
Vamos lá, amigos, não queiramos imitar no Policiário o nível (ou a falta dele) de grande parte dos comentários que encontramos na Net relativamente ao futebol, à política e nestes últimos dias também à religião e ao Papa...
Parece-me que não é assim tão difícil...

"Inspector Aranha"

Anónimo disse...

Caro I Alegria
Quando reclamei por ter pontos a maia foi porque o Luis me atribuiu Nove e eu considerava que deveria ter Zero Por ter errado a solução completamente.
Como vê não reclamei só por um ponto ou dois
Por sinal no problema em causa todos os concorrentes acabaram por ter 10 pontos porque a solução assentava num pressuposto errado. O autor do Problema não gostou e deixou de concorrer. Isto já foi Há uns 17 anos. portanto como vê eu não reclamo só quando me sinto prejudicado. Hoje como ontem eu voltaria a reclamar se me sentisse favorecido.
Quanto à afirmação de que o LP já há muitos anos que procede assim é completamente falsa. Ainda não há 5 ou 6 anos apareciam concorrentes com 5 ou 6 Pontos.
Infelizmente, devido a avaria no computador perdi todos os apontamento senão eu mostrava-lhos.
Não pense que eu falo por falar, desde há 17 anos que ano a ano eu elaboro todas as classificações finais por isso sei do que estou falando.
E ponto final. Se eu apresento uma reclamação ninguem tem nada a ver com isso. Só eu e o seccionista por isso ninguém tem que meter o bedelho onde não é chamado.
O LP tem argumentos suficientes para expor as suas razões e não precisa de acessores que falem por ele

Rip Kirby

Anónimo disse...

As reclamações são apresentadas em outros sitios. Isto é um blogue e portanto tudo o que aqui é dito é paratodos, qual bedelho, qual quê? É mas é falta de respeito para nós é o que é e eu sinto-me maltratado. se quer reclamar reclame o que quiser, mas não no blogue. Os assessores não é comigo

I Alegria

Anónimo disse...
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Anónimo disse...
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luis pessoa disse...

PONTO FINAL!

O confrade Rip Kirby já manifestou a sua revolta com a atribuição que considera injusta de 7 pontos aos confrades que apenas deveriam receber os 5 pontos regulamentares.
O orientador da secção já veio dizer quais os motivos que o levaram, não apenas agora, a atribuir os tais 7 pontos, à revelia do regulamento.
Os confrades que quiseram já vieram manifestar as suas opiniões, criticando quem entenderam.
Portanto, o espírito do blogue funcionou. Um blogue não é para formatar as opiniões, mas sim para que TODOS possam dar a sua, criticar a de outros, autocriticar-se também. Enfim, é a democracia a funcionar, com os limites impostos pela boa educação.

PORTANTO, parece que já não há mais nada a acrescentar a não ser crispação e ataques inúteis.

ESTÁ ENCERRADA A FUNÇÃO.

(Como nota, o orientador vai prosseguir a classificar da mesma forma por absoluta impossibilidade de regressar à 1.ª prova para corrigir as situações análogas, reconhecendo desde a primeira hora que a sua actuação é anti-regulamentar)