TAÇA
DE PORTUGAL TEM FINALISTAS
Aproxima-se
a passos largos o grande final das nossas competições deste ano de 2017, um ano
muito especial por termos completado um quarto de século, 25 anos ininterruptos
nas páginas do PÚBLICO.
A
presença do Policiário num jornal de referência e numa edição nobre como é a de
domingo, sempre em crescendo no número de participantes, dá-nos a garantia de
que o nosso passatempo não tem limites e que um bom desafio policial é um
exercício que muitos leitores já não dispensam.
TAÇA
DE PORTUGAL
Estão
encontrados os grandes finalistas da Taça de Portugal deste ano:
INSPECTOR
MOSCARDO – BÚFALOS ASSOCIADOS
Depois
de muita luta e empenho, eliminatória a eliminatória, o momento em que chegamos
aos finalistas é sempre especial e digno de comemoração, porque corresponde ao
culminar de todo um processo muito mais complicado do que parece à primeira
vista.
Há
uns tempos, confidenciava-nos um dos nossos confrades, que uma vitória na Taça
de Portugal valia, para ele, muito mais que um título de campeão nacional.
Explicava que era muito mais difícil defrontar confrades no “um contra um” do
que elaborar soluções para obter o máximo de pontuação, sendo certo para ele
que a obtenção do máximo de pontos em todos os desafios o conduziria ao título
– o que nem sempre ocorre! – enquanto para superar um confrade diferente em
cada um dos desafios era muito mais exigente.
Não
tendo tantas certezas como o nosso confrade, apesar de lhe reconhecermos alguma
razão, não podemos deixar de exprimir um certo carinho pessoal por uma
competição de “momentos”, de rasgos e surpresas que sempre podem acontecer.
Mais ainda, porque se trata de uma competição onde um erro pode ser compensado,
desde que o adversário directo não faça melhor, ao contrário do que normalmente
acontece no campeonato, onde uma má prestação deita, normalmente, tudo a
perder.
Num
cúmulo, altamente improvável, mas possível, um confrade pode conquistar a taça
sem ser totalista em qualquer desafio, desde que os seus sucessivos opositores
façam sempre pior pontuação do que ele. Não consideremos a primeira prova em
que não há confronto individual, antes são apurados os melhores 512
participantes e em que, quase de certeza, é necessário ser-se totalista para
avançar.
Seja
como for, estamos perante os finalistas de uma competição a eliminar e
certamente que os confrades vão proporcionar uma boa final, que já não é
novidade para a dupla Búfalos Associados, que inclusivamente já a conquistou,
mas marca a estreia do confrade Inspector Moscardo nesta “alta-roda” do
Policiário. Certamente será a primeira de outras presenças.
O
sucesso de ambos nas meias-finais, perante problemas complicados de resolver,
foi valorizado pela boa réplica dos respectivos adversários Rigor Mortis e
Inspector Boavida, a quem queremos deixar uma saudação muito especial, porque
chegar a umas meias-finais da taça não é um resultado menor, bem pelo
contrário, é uma marca que apenas uma restrita minoria se pode gabar de ter
alcançado.
Chegados
praticamente à recta final de mais uma taça, queremos deixar aqui uma saudação
muito especial a todos os “detectives” que nela participaram e um estímulo para
que cada “detective” estabeleça como objectivo fazer sempre melhor do que na
época anterior!
RESULTADOS “AO VIVO” NA PASSAGEM DE
ANO
Repetindo
a experiência de anos transactos, em que os resultados finais das competições
foram sendo divulgados ao longo da noite de passagem de ano, havendo registo de
muitas centenas de acessos ao blogue Crime Público (em http://blogs.publico.pt/policiario)
sempre na ânsia natural de cada confrade ficar a saber o mais antecipadamente
possível qual o seu comportamento competitivo.
Este
ano, a passagem de ano será, uma vez mais duplamente policiária, porque para
além de repetirmos o esquema dos anos transactos, em que progressivamente vão
saindo resultados e vencedores, teremos igualmente a nossa secção publicada no
jornal desse mesmo dia, por ser domingo! Recordemos que a mesma situação ocorreu
no ano transacto, mas dessa vez devido à antecipação da nossa secção que,
excepcionalmente foi publicada no sábado.
O
programa é relativamente simples: Desde o início da noite, iremos publicando os
resultados da prova n.º 10, as pontuações obtidas pelos “detectives”, a que se
seguirão, pouco a pouco, os vencedores de cada classificação, culminando com o
campeão nacional de decifração (este ano não houve campeonato de produção uma
vez que os autores dos problemas publicados foram convidados para o efeito, de
entre os que mais se destacaram ao longo dos 25 anos de existência), vencedor
da Taça de Portugal, Policiarista do Ano e n.º 1 do Ranking.
A
noite terminará com a consagração de todos os confrades, preparando a nova
época de 2018.
RESULTADOS DA PROVA N.º 9
Como sempre acontece, as pontuações
completas vão sendo publicadas em primeira mão no blogue Crime Público, o que
acontecerá também com as da prova n.º 9. Para uma consulta mais pormenorizada
de todas as classificações, o CLUBE DE DETECTIVES, do confrade Daniel Falcão, é
o local adequado e está disponível em http://clubededetectives.pt
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