Passa hoje mais um aniversário sobre a criação da secção de Policiário no jornal diário PÚBLICO.
Não queremos deixar passar esta data sem agradecer a todos os confrades que, tantas vezes com imenso sacrifício das suas vidas pessoais e profissionais, nos têm acompanhado nesta longa aventura.
A todos, em nome do Policiário de que tanto gostamos, o nosso Obrigado.
Parabéns a todos, porque o Policiário não é de ninguém, mas património de todos os seus cultores e amigos.
Muitos e muitos Parabéns!
12 comentários:
Esta foi a primeira mensagem que nos chegou e lembrou a data. Aqui fica o texto do confrade DECO:
Luís Pessoa, já é dia 1 de Julho e quero-lhe dar os parabéns pelo aniversãrio do Público Policiário que hoje se festeja.
Creio que são 17 anos.
Muitos e muitos parabéns e continue sempre. obrigado
Deco
1 de Julho de 2009 0:31
Luis
Parabéns pela data, pela enorme disponibilidade que estes 17 anos de actividade bem demonstram, e pelo serviço prestado ao policiário.
A propósito, e uma vez que nos vamos aproximando do nº 1.000 da Secção, proponho que a efeméride seja devidamente comemorada, com um programa à altura. Vai pensando nisso -- e confirma se nós, os leitores-concorrentes, também podemos ir criando ideias para tal evento...
Um abraço
"Zé dos Anzóis"
Meu caro Zé dos Anzóis, obrigado pelas palavras, certamente exageradas pela Amizade.
Antes do "milénio" ainda temoa a passagem à idade adulta, com o festejo dos 18 anos dentro de um ano.
O "milénio" anda já a ser falado e "negociado", mas o mundo ainda vai dar voltas demais para termos ideias definitivas.
Ideias sim, venham elas, propostas para esse dia que era tão inatingível de início e que agora está aqui mesmo, ao virar da esquina!
Venham ideias, venham propostas!
Parabéns porque esta data é de TODOS!
Luis
Claro que há os 18 anos, que é uma data importante, mas não a da maioridade porque, neste caso, ela já foi atingida há muito tempo...
Mas os 1.000... é mesmo particularmente importante. Nenhum outra Secção atingiu tal número (nem sombras), nem atingirá futuramente - a não ser via internet, porque em imprensa escrita estamos conversados....
Por isso merece também uma comemoração à altura, que não se poderá fazer só com um Convívio ou almoço... Ainda falta algum tempo, é certo, mas há que ir pensando na coisa.
Um abraço
"Zé dos Anzóis"
Meu caro Luis
Parabéns por este aniversário.
Creio que nenhuma outra secção durou tantos anos como esta por isso os parabéns deverão ser redobrados.
Na vida das Nações 17 anos é uma gota de água muito pequena. Na vida das pessoas é quase nada mas na vida de um espaço como este quase que se pode dizer que é uma eternidade.
Como que a confirmar isto que eu estou dizendo basta atentar no que se passou nestes 17 anos. Nasceram 5 tertúlias policiárias. A Tertúlia da Liberdade, a Tertúlia de Coimbra, a Valtejo, a Linha de Sintra e a Tertúlia Policiaria do Norte. Destas apenas a da Liberdade se mantem verdadeiramente activa. Umas ainda mechem mas outras nasceram e morreram e a juntar a estas últimas temos a Tertúlia policiária de Almada.
Nestes 17 anos também algumas secções apareceram e desapareceram. Apareceram, a Secção no Jornal do Montijo, no Jornal da Amadora, Lidador das Cinzentas mas todas morreram e a juntar a estas temos a secção Detective no Jornal de Almada. Salva-se a secção do Almeiriense que tendo nascido dentro deste período continua viva
Neste período tambem soltou o seu último suspiro a Associação Policiária Portugueda e com ela o seu boletim Célula Cinzenta.
Também nasceram e se finaram algumas páginas virtuais cujo expoente máximo é "Clube de Detectives" mantida ainda viva pelo confrade Daniel Falcão. Mais recentemente surgiu o Crime Público a quem auguro longa vida.
Mas não foi só isto.
Nestes 17 anos foram milhares os confrades que se nos luntaram, tantos que é quase impossível recordar todos. Mas também durante estes anos alguns nos abandonaram, não por vontade deles, obedecendo à lei da vida.
Não posso recordar todos mas alguns daqueles que eu connheci pessoalmente e com convivi eu posso lembrar aqui como que numa homenagem.
Pal, Natércia Leite, Dama de Espadas, Detective Said, Dic Roland, KO e Sete de Espadas.
Como vê meu caro Luis, tal como eu disse no início 17 anos são uma gotinha de água na vida de uma Nação, são um quase nada na vida das pessoas mas na vida da Secção "Policiário" do jornal Público tem sido uma vida recheada de acontecimentos.
Por isso renovo os meus parabéns a si e à secção fazendo votos para que dentro de mais um ano todos possamos estar aqui renovando estes votos.
Um abraço do
Rip Kirby
Muitas palavras, para quê!?...
PARABÉNS por mais esta magnífica e importantíssima efeméride.
DANIEL FALCÃO
Meu caro Rip Kirby
Ao referenciar os falecidos, esqueceu-se do Detective Misterioso e do Varatojo - entre outros menos conhecidos. Mas o nosso confrade de Almada, para além de um excepcional policiarista, foi sempre um Amigo e companheirão de todos nós... Não o esqueçamos, pois...
Um abraço
"Zé dos Anzóis"
Deixei os meus parabéns noutro tópico, mas renovo-os aqui.
Deve ter sido uma dura luta, mas (mormente para quem deu a cara) terá sido fascinante. Uma vida de alegrias e alguns desânimos, mas (como disse um tipo esperto - citando um tipo duro) Navegar é preciso...
Zé (Viseu)
Caro Luís Pessoa,
Obrigado por me ter dado a conhecer o Policiário através do Público.
17 anos são muitos anos, muito trabalho, dedicação e sacrifício, uma verdadeira causa ou missão.
Um abraço do
Lupa de Pedra
Meu Caro Zé dos Anzóis
Eu não esqueci esse grande amico e companheirão que foi o Detective Misterioso. Acontece que eu só referi factos ocorridoos durante estes 17 anos de Público Policiário e se a memória não me falha o Misterioso deixou-nos antes do aparecimento da secção do Público.
Quanto ao Varatojo reconheço que mereço a censura.
Acredito que tenha esquecido outros mas a memória por vezes falha
Um abraço do
Rip Kirby
Meu caro Rip Kirby
Censura ?!! Nem pense, não foi essa a intenção. Apenas um registo de omissão...
Já agora, concorda com a sugestão de uma comemoração condigna ao nº 1.000 da Secção ?
Um abraço
"Zé dos Anzóis"
Mas certamente que concordo e vamos lá ver se nessa altura eu já estou em Portugal
Censura foi uma forma de expressão nada mais.
Um abraço do
Rip Kirby
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