sábado, 26 de dezembro de 2009

RUMO AO ANO 2010

ALGUMA ÁGUA NA FERVURA, SFF!

Terminadas as movimentações próprias de uma época especial como é o Natal, esperando que o Menino Jesus da minha infância tenha sido pródigo nos presentes postos nos sapatinhos, cá vamos em aceleração contínua, rumo à próxima época!

Uma época que se deseja decisiva, quer em termos de competição, mas igualmente em organização de eventos.

Uma vez assegurada a permanência do nosso espaço, mais pelo silêncio que pela afirmação, o horizonte alargou-se em um ano inteiro.

Chegamos, assim, à programação de toda a época e à escolha criteriosa daquilo que podemos fazer com êxito. Não haverá lugar para meias tintas, para o talvez. Por isso entendermos que vai ser uma época decisiva para o futuro, e que vamos ter, pela primeira vez, o desafio adicional da mobilização dos confrades para a comparência em certos eventos, se enveredarmos por essa via.

Ou seja, os eventos que anunciarmos na página do jornal têm que ser seguros em termos de mobilização e visibilidade, ou mais vale não os anunciarmos.

Tem sido uma mazela nossa, de que nos penitenciamos, a incapacidade de trazer para o convívio, para a presença, as larguíssimas centenas de confrades regulares do nosso passatempo, mesmo sabendo que os tempos são outros e as mobilizações para convívios, já eram!

Daí estarem fora dos planos imediatos as concentrações, os eventos que envolvam uma contagem numérica que possa ser catastrófica para a afirmação que pretendemos.

Estamos cientes da força do Policiário, mas não da sua força mobilizadora, como tem sido provado ao longo dos anos.

Portanto, há que refrear as euforias, há que fazer um ponto da situação muito fundamentado, medir as forças e as consequências de passos dados sem o necessário cuidado.

Continuemos a pensar o Policiário que desejamos e aquele que temos!

2 comentários:

Anónimo disse...

Luis
Tens toda a razão c/a "água na fervura", com o apelo de prudência que acabas de formular, dada a pouca capacidade de mobilização dos policiaristas e as consequências de promovermos iniciativas menos conseguidas. Mas, também,não devemos acomodarmo-nos no fatalismo. Haverá é que tentar trabalhar melhor, proporcionando, por exemplo, nos Convívios que promovemos, outros motivos de interesse para além do habitual almoço, que talvez por ser só isso reunem habitualmente sempre as mesmas caras.
Creio que este teu alerta se fundamente nas ideias que têm sido apresentadas para a comemoração das comemorações do milésimo. E, como até agora, tenho sido eu o principal "alimentador" das mesmas, gostaria de acrescentar o seguinte:
1º Obviamente que não pretendo que se concretizem todas as sugestões formuladas. Delas -- e das demais que surgirem -- apenas deverão ser seleccionadas as melhores e mais exequíveis para constituir o programa final;
2º Entendo, também, que a comemoração de um evento deste significado não deverá confinar-se a um único fim de semana. Seria bastante redutor. Daí que um colóquio num fim de semana -- sem necessidade de contar com muitas dezenas de pessoas -- mais algumas iniciativas, em dois outros fins de semana, que podem resultar sem necessidade de grande número de presenças, por serem promovidas em salas de pequena capacidade (a teatrealização de um problema policial, ou uma pequena peça de teatro ), a culminar, no grande e último dia das comemorações, com, por exemplo, a exposição das 1.000 Secções e o almoço de confraternização final,
este sim, com uma grande participação,seria, creio, uma idea de programa final a aprofundar
3º - Para finalizar,e com vista a uma grande -- e necessária - mobilização para o almoço de convívio, pela qual todos nos devemos empenhar a fundo, aqui deixo mais uma ideia: que cada um de nós (todos, mas em especial aqueles que sempre comparecem aos convívios) assumam o COMPROMISSO de levarem pelo menos mais um confrade (entre aqueles que nunca foram ou que já deixaram de ir).
A falta de presenças nos convívios tem sido um factor de que habitualmente nos queixamos,mas, o que é que cada um de nós tem feito para inverter tal situação ? Para dar o exemplo, e o pontapé de saída, comprometo-me aqui e agora a levar ao almoço dois amigos (antigos policiaristas) que há muitos anos deixaram de comparecer nestes eventos. Quem mais aceita o repto ?

Domingos Cabral /Zé dos Anzóis

Anónimo disse...

Claro que, no texto anterior, é lapso a frase "a comemoração das comemorações".

"Zé dos Anzóis"