RESPOSTAS À PROVA 10
ATÉ ÀS 24 HORAS DE HOJE!
Como se costuma dizer, “a pedido
de várias famílias…”, o prazo para envio das propostas de solução da prova n.º
10 do Campeonato Nacional, foi adiado, mas apenas em um dia.
Foram vários os confrades que se
nos dirigiram, pedindo que o domingo fosse concedido para poderem burilar as
suas soluções, com maior vagar.
Na verdade, não é por um dia que
o calendário ficará afectado e, se a finalidade é aprimorar e aprofundar
investigações, vamos a isso!
Portanto, até ao final do dia de
hoje, os nossos confrades “detectives” ainda poderão dar os últimos retoques
nas suas soluções e remetê-las por e-mail para os endereços habituais: pessoa_luis@hotmail.com; lumagopessoa@gmail.com; ou luispessoa@sapo.pt.
Depois será a nossa vez, para que
todos os resultados sejam divulgados até ao final do ano, permitindo consagrar
todos os nossos vencedores!
A PRÓXIMA ÉPOCA DE
COMPETIÇÃO
O Policiário nunca pára e quando
uma competição se aproxima a passos largos do seu final, outra se começa a
perfilar no horizonte!
É nosso fito introduzir todas as
alterações que nos vão sendo sugeridas pelos confrades, ao longo do ano, desde
que vejamos nelas uma boa oportunidade para tornarmos a competição mais
apetecível e agradável.
Temos a consciência de que os
tempos não estão fáceis, que a vida deu enormes trambolhões para muitos de nós
e o Policiário se vai assumindo, cada vez mais, como uma válvula de escape dos
problemas diários. Isso mesmo nos vai sendo transmitido por um número cada vez
maior de “detectives” e nota-se um crescente interesse de muitos deles sobre a
nossa organização, sobre pormenores que sempre passaram despercebidos, etc.
PONTUAÇÕES
Uma grande parte das sugestões
que nos chegaram tem a ver com o modo de pontuação das soluções enviadas.
Nos problemas tradicionais, há
uma certa unanimidade quanto aos critérios seguidos, com pontuações entre 5
pontos para a presença e os 10 pontos para a resposta completamente conseguida.
Alguns confrades aventaram que fossem pontuadas de 1 a 5, mas cremos que daí
não adviria qualquer ganho para a competição, pelo que manteremos o figurino
seguido.
Já no que se refere aos problemas
de resposta múltipla, os chamados problemas de rápidas policiárias, o caso muda
de figura.
A maioria das propostas dos
nossos “detectives” vai no sentido de reduzir o desnível pontual entre os
confrades que assinalam a alínea correcta, actualmente pontuados com 5 pontos e
os que indicam uma resposta incorrecta, pontuados com 2 pontos.
Apontam os confrades que 3 pontos
perdidos num problema de resposta múltipla é excessivo face aos pontos que
poderão ser perdidos nos restantes problemas. Um lapso, que pode ser
recuperável se for penalizado com um ponto, num problema tradicional, torna-se
completamente irrecuperável se for num dos problemas de resposta múltipla, em
que é penalizado com três pontos.
Na verdade, comungamos com esta
visão.
Não que tenhamos a ideia,
incorrectamente generalizada, que estes problemas são menores, pouco
interessantes, de resolução rápida, tipo “tiro e queda” e que, por isso mesmo,
não são merecedores de serem decisivos numa competição; antes pelo contrário,
são problemas de um grau de dificuldade igual aos restantes, apenas com a
particularidade de não darem tanto trabalho na fase de resposta.
Propomos, pois, que o sistema de
pontuação seja alterado, atribuindo à resposta correcta 2 pontos e à incorrecta
1.
TAÇA DE PORTUGAL
A Taça é uma prova a eliminar.
Portanto, a regra geral é a de que há um sorteio entre os confrades que estão
em prova, de forma que cada um deles defronte outro e apenas esse. Assim, se um
confrade, por sorteio, tem como opositor um outro, passará à eliminatória
seguinte desde que obtenha uma pontuação superior ou, em caso de igualdade, uma
solução mais conseguida, sob a óptica do orientador.
A única excepção a essa regra é
na primeira eliminatória em que não haverá confrontos directos, mas sim o
apuramento para a segunda eliminatória dos 512 “detectives” que elaborarem as
melhores soluções.
No caso de um dos opositores
faltar à prova, não enviando proposta de solução, será eliminado, em favor do
seu opositor, desde que este tenha comparecido.
Nos casos em que ambos faltam,
será apurado o titular da melhor solução entre todos os “detectives” eliminados
nessa prova.
Exemplo prático: Nos quartos de
final, portanto com 8 “detectives” em prova e portanto com 4 confrontos, faltam
os dois contendores de um dos confrontos. Ora, nos restantes 3 confrontos serão
encontrados, com naturalidade, os 3 apurados para as meias-finais, sendo o
último participante, o autor da melhor solução apresentada pelos 3 confrades
que seriam eliminados nesses confrontos.
Num caso extremo, por exemplo de
faltarem muitos “detectives”, haverá sempre o apuramento dos que forem
possíveis, mas em caso algum haverá repescagem de provas anteriores. Um
exemplo: Com os mesmos 8 concorrentes em prova, faltavam 6. Apenas ficariam
apurados os 2 respondentes, que passavam imediatamente à final. Se faltassem 7,
ficava encontrado o vencedor da Taça e se faltassem todos, não havia vencedor,
a Taça não era, pura e simplesmente, atribuída!
Outra situação a manter é a do
conhecimento atempado do sorteio dos confrontos, de modo a que cada
participante saiba com quem se vai defrontar, a tempo de elaborar a respectiva
solução.
1 comentário:
Nada contra a alteração!
Um abraço
Zé
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