FOI UM TELEFONEMA BREVE.
EM POUCOS MINUTOS O EDITOR DO P2 PASSOU A CERTIDÃO DE ÓBITO A MAIS DE 26 ANOS DE POLICIÁRIO NO JORNAL "PÚBLICO"!
ASSIM TRATAM OS ASSUNTOS NESTE SÉCULO XXI, OS DECISORES DITOS ALTAMENTE QUALIFICADOS, SEM OLHAREM AS PESSOAS, SEM AS QUEREREM SEQUER CONHECER!
SERÁ A ERA TECNOLÓGICA, DIRÃO ALGUNS. NÓS, JÁ COM ALGUNS ANOS EM CIMA, CHAMAMOS-LHE OUTRAS COISAS.
NO DIA 30 DE DEZEMBRO, ENCERRA-SE UM CICLO DE 1430 EDIÇÕES DO POLICIÁRIO!
16 comentários:
O quê? Essa gente é maluquinha? Nem acredito. Um crime mesmo
Deco
Não comento! Estou em fase de negação e atrasado na conclusão da passagem da 10.
Aguardemos. Já nada me surpreende (o que não significa que não haja coisas que me doem muito, mesmo muito, como cortar o cordão umbilical de dezenas de amizades e engavetar uma rotina de tantos anos. Tanta luta, tantos sacrifícios...)
Abraços
Zé
Olá
Acho que o mínimo que se pode fazer é uma reclamação por escrito ao Público sobre esta situação. Se umas dezenas, centenas ou até mais de mensagens deste género dos participantes do Policiário chegarem ao jornal, pode ser que alguém perceba que esta secção tem valor e é muito acompanhada.
Alguém pode indicar um endereço de email que seja mais direto para enviar estas reclamações, para não ir parar a um email genérico que possa ser ignorado?
Obrigado,
Eduardo
Como parece fácil apagar assim, com um gesto fútil, a chama que alimenta este singular espaço de pensamento e construção de amizades!
Essa gente não conhece, e talvez nem queira conhecer, o que é o Policiário por dentro, a história que foi construindo e consolidando ao longo de mais de um quarto de século, em muito alicerçada no esforço e persistência do seu orientador, Luís Pessoa, mas também nuns quantos "bravos" sempre presentes e nos muitos, mesmo muitos, que semanalmente dão o seu melhor prova após prova.
Pela minha parte, e representando apenas uma gota neste mar de gente, sinto-me injustiçado e, por isso mesmo, disposto a cerrar fileiras em torno do nosso orientador para demonstrar a valia do trabalho produzido e a vocação do Policiário enquanto aglutinador de vontades e de amizades num lúdico espaço de exercício do raciocínio e da imaginação.
Um abraço a todos,
Inspector Gigas
Estou sem palavras para comentar!
Forte abraço
Daniel Falcão
O Público já não é o que era e isto era esperado. Os gajos correram com todos os jornalistas que fundaram o "nosso" jornal e são uma cambada de imberbes sem qualidade humana mas com muitos canudos da lusófona, da moderna e afins. É lixo diplomado, tipo Relvas que acha que sabe o que nunca ouviu sequer falar. Esterco, nada mais.
O Público hoje é pior que o jornal da manha, ou correio dos manhosos.
Encontrei o Policiário no Público, no início dos anos 90, porque este era um jornal diferente, com muita qualidade, que valia a pena ler, e, na sua leitura deparei com a secção policiária. Hoje lia o Público apenas por causa do Policiário. Quando acabar a assinatura digital que possuo, sei que não a irei renovar pois não há qualquer motivo para ler um jornal que é apenas mais um na mediocridade que alastra pela imprensa escrita.
Paulo
Iniciei minha atividade no Policiário, por ler o jornal "O Publico" já la vão muitíssimas luas, apesar de responder por email aos problemas em analise, tinha por costume comprar sempre este periódico ao domingo, e muitas das vezes aos sábados. Agora o interesse é nulo, pois creio que mais uma vez esteve implícita, a vertente económica. Assim vão as sociedades rebocadas por alguns jovens quiçá promissores, mas rigorosamente virados exclusivamente para "la plata". Esta é minha modesta opinião, não tenho qualquer pretensão em ferir seja quem quer que seja . Acontece às vezes o que não deveria acontecer
"Sargento Estrela"
Iniciei minha atividade no Policiário, por ler o jornal "O Publico" já la vão muitíssimas luas, apesar de responder por email aos problemas em analise, tinha por costume comprar sempre este periódico ao domingo, e muitas das vezes aos sábados. Agora o interesse é nulo, pois creio que mais uma vez esteve implícita, a vertente económica. Assim vão as sociedades rebocadas por alguns jovens quiçá promissores, mas rigorosamente virados exclusivamente para "la plata". Esta é minha modesta opinião, não tenho qualquer pretensão em ferir seja quem quer que seja . Acontece às vezes o que não deveria acontecer
"Sargento Estrela"
O policiário continuará. Continuaremos com o nosso passatempo.Procuremos novos espaços.
Há muito que vemos o Publico a decair, a mergulhar no lodo. Vejam só quem lá escreve e comparem com os "monstros" que lá escreviam. O Público está uma merda a sua direção é outra merda. Portanto o Policiário e o Luís Pessoa estavam a mais, claramente. Também temos de reconhecer que nos pusemos a jeito com a falta de problemas. O que não tem desculpa é o comportamento da comissão liquidatária do Público (esta direção) que nem um agradecimento teve ao fim de mais de 26 anos de Policiário. Esta mediocridade é que fere, mas não mata porque eles é que estão completamente mortos e ninguém lhes disse.
Luís Pessoa, esse pasquim já morreu. Esse pasquim não o merece w por isso há que partir para outra, porque ninguém fica parado à porta dos cemitérios. Esses liquidadores do projeto de Belmiro de Azevedo não passam de lixo, ainda por cima não reciclável.
Os jornais de hoje não admitem nada que não seja formatado e à medida do que todos fazem. Copiam-se até à exaustão e valem "zero". Por isso nenhum sobreviverá, porque não apostam na diferença.
O Público morrerá de senilidade, muito em breve. O Policiário é quase centenário, nunca terminará porque se vai reinventando sempre, como o cérebro.
Cá estaremos para ver. Um abraço ao LP, que soube manter a secção mais de 26 anos e o Policiário muito mais. JC
O LP tem mais de 40 anos de Policiário e 26 foram passados no Público. Se a secção foi terminada assim, por um telefonema, está mal, muito mal. Todos merecemos uma palavra depois de darmos muito de nós. O jornal foi muito malcriado através dos seus diretores. Lembro-me das primeiras secções em que havia 200 concorrentes ou pouco mais e ele trouze ao jornal mais de 2500 a resolverem os problemas. Leitores eram muito mais, eu era um deles e não concorria. O jornal pode fazer o que quiser, achar que o Policiário já não serve, mas não pode ser malcriado e desonesto no tratamento de quem seu muito pelo jornal. É a minha opinião e vou conduzi-la para o diretor. Um abraço de solidariedade. Manuel Courelas
É preciso que mandemos aos diretores a nossa revolta pelo fim do Policiário. Vamos todos escrever mail e mostrar que não estamos de acordo.
Insp. Alegria
É uma vergonha. Força Luís.
Anduócrime
Já enviei email para o jornal e seu diretor, a demonstrar a minha indignação, éo minimo que cada um de nós podemos fazer.
Vestir o colete amarelo não fará parte da solução nesta opção editorial, pelo que urge encontrar alternativa em outra publicação de prestigio.
Vejo perfeitamente a nossa secção numa publicação como a Visão ou a Sábado.
Força LP
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