quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

PONTO 1 - ESTRUTURA DO CAMPEONATO E TAÇA

a) Manter o actual: 10 Tradicionais + 10 Rápidas;

b) Apenas 10 Problemas Tradicionais;

c) 10 Tradicionais + 10 Tradicionais mais fáceis;

d) Dividir os concorrentes em categorias, segundo o Ranking do ano anterior, com subidas e descidas de categoria.

Comentário prévio do orientador:

Relativamente à alínea a), pouco a  acrescentar. Será a continuação do modelo seguido esta época. A alínea b) obrigaria a que se encontrasse outras competições porque uma época com apenas 10 problemas não é, neste momento, muito defensável. Seria interessante se fosse possível alinhar 10 produções de grande nível e grau de dificuldade eleavado, deixando espaço a um torneio de captação, bem mais acessível. A alínea c) será equilibrada, desde que haja produções em quantidade e qualidade, o que não é dado adquirido. A sobrecarga de trabalho é razoável e possível. A alínea d) está de imediato excluída porque não equacionamos a existência de diversas categorias, a que somos contrários.

30 comentários:

Anónimo disse...

Caro Luis
Você escreveu há não muito tempo no Blog que alguns confrades escreveram queixando-se de estarem saturados do modelo que a competição vem seguindo.
O meu amigo pediu sugestões ao que eu aderi apresentando um projecto para um modelo de competição que iria desde logo quebrar a monotonia de que esses confrades se queixam.
Se há modelos que o meu amigo não aprova porque logo à partida está contra eles então para quê pedir sugestões.
Faça o que muito bem entender e não nos faça perder tempo para depois se referir ao nosso trabalho de um modo quase ofensivo
Rip

luis pessoa disse...

Caro Rip:
A ofensa é algo que cada qual toma a que quer.
Desde os tempos do Mundo de Aventuras e já neste espaço, por mais de uma vez assumimos que, enquanto fossemos os responsáveis, jamais haveria divisões da família Policiária, em categorias.
Portanto, com maior delicadeza ou rudeza, a ideia é liminarmente recusada, sem nos queixarmos, no entanto, de "tempo perdido" na leitura das propostas, leitura essa que faremos empre com todo o gosto.

Anónimo disse...

LP:
Fiquei com a ideia de que o campeonato nacional com 10 problemas seria complementada com a alínea das Rápidas que defendia que esse género deveria ter um torneio paralelo mas independente. Pelo que percebi, a conjugação das duas alíneas daria um modelo, na prática, igual ao deste ano, mas com 2 classificações diferentes. Pode estar na ideia de quem defende esta tese o facto de As Rápidas poderem (deverem?) fundamentalmente servir de captação, com moldes e funcionamento a estudar...

Daniel Falcão disse...

A minha opção para o Campeonato Nacional e Taça de Portugal, em coerência com a proposta anteriormente apresentada, passa pelo cenário B, dando espaço a um ou mais torneios de captação, quer seja com problemas de Rápidas, quer com problemas Tradicionais.

O cenário D, já aplicado há alguns anos, numa situação bastante diferente e sem resultados muito promissores, não recolhe a minha opinião favorável.

Entre os dois restantes cenários, A e C, parece-me preferível (e aqui puxo a brasa para a minha sardinha pela escassez de tempo que venho tendo para me dedicar à redacção das minhas propostas de solução) manter o cenário actual.

Em síntese, voto na sequência B-A-C-D!

Daniel Falcão

luis pessoa disse...

O que nos parece estar em discussão é se o CN vai ser só com 10 provas tradicionais e mais nada; se o CN vai ser igual à época passada com 10 tradicionais mais 10 rápidas; ou finalmente se vai ter 20 tradicionais, 10 mais difíceis e outros 10 mais fáceis.
O modo de pontuar virá depois. Para já é o modelo, para passarmos à frente!

Anónimo disse...

A minha opinião é 20 problemas no Campeonato Nacional em 10 provas com 10 para desenvolver mais e 10 para respostas mais curtas. Penso que assim o campeonato era muito mais disputado e dava hipóteses a quem falhasse um ponto ou dois que hoje não acontece. assim que perdemos um ponto já não lutamos pelo título

Deco

luis pessoa disse...

A opinião do DECO foi condicionada porque tecia considerações não aceitáveis.
Reafirmamos que não toleraremos excessos de linguagem ou de comportamento.

Anónimo disse...

Meu caro Luis
Se eu não fosse burro nunca mais voltava a colocar aqui a minha opinião. Mas eu nasci burro e burro continuarei para o resto da vida.
Na minha opinião o próximo campeonato nacional deverá obedecer aos mesmos moldes porque se regeu o que agora está a terminar. A única alteração que eu advogo é a distribuição dos pontos nos clássicos entre 5 para quem nada acerta e 10 para solução logicamente certa.
Sempre considerei que uma diferença de 3 pontos entre quem tem um trabalhão enorme para fazer uma solução decente e quem responde de modo totalmente errado é desmotivador para quem leva o policiário a sério. Mudar o modelo de pontuação, especialmente de 2 a 5 deixa o orientador sem espaço de manobra para valorizar de modo diferente soluções não totalistas mas com um grau de acerto diferente.
Mais ainda, defendo que até que seja encontrado um modelo realmente melhor do que o actual não se pense mais em alterações.
Por fim quero afirmar que sempre que eu coloco aqui uma opinião seja sobre o que for é sempre com o objectivo de tornar o policiarismo melhor e mais competitivo e isso não se consegue com facilitismos. Espero que divergências de ideias não sejam motivo para divisões no seio do policiário
Rip Kirby

Anónimo disse...

Eu acho melhor 10+10 tradicionais, com limite de espaço para responder a uma das tradicionais, porque só o outro pontua para as melhores. Prova 1, no primeiro domingo de Janeiro, para desenvolver e para pontuar nas melhores. 2º domingo, outro tradicional mas só com 1000 caracteres para responder e classificado igual de 5 a 10

I Alegria

Anónimo disse...

Eu voto na B, com um torneio de Rápidas, com uma classificação independente.
Se a maioria escolher a C, nada contra. Eu arranjo tempo para 2 problemas por mês, mas quem ainda está no "activo" pode ter dificuldades. A pensar nesses (já estive do outro lado) voto na B.
Para além disso, não sei se, com a crise de produção, teremos 20 problemas, mas isso já me ultrapassa!
O que eu gostava é de ler a opinião de muito mais gente...

Anónimo disse...

Eu proponho que não se altere nada. A época foi boa apesar das minhas dificuldades e por isso espero que fique tal e qual está

Martelada

luis pessoa disse...

Afinal parece não haver diferenças palpáveis entre as diversas hipóteses colocadas! Parece ser indiferente para as pessoas, pelo que estamos perante uma discussão sobre o sexo dos anjos?

A questão parece centrar-.se mais sobre a disponibilidade ou não de produções e de tempo para as decifrar!
Pois bem, no caso de manutenção do esquema seguido até agora, temos 10 produções tradicionais e 10 rápidas, que contarão para o CN; na versão 10 tradicionais, sem mais, o CN apenas englobará essas 10 provas; na outra hipótese, 10+10 todas tradicionais, o obstáculo parece ser o tempo para resolver os enigmas!
Bem, mas na segunda hipótese teríamos de ter outro torneio, talvez de rápidas, que teria de contar para os troféus SETE DE ESPADAS e DET. MISTERIOSO, o que obrigaria os confrades a lutarem por ele, também, se quiserem lugares de destaque. Assim, não parece haver vantagem evidente em o CN não englobar as rápidas, se estas vão ser necessárias para os troféus! Por outro lado, não é líquido que um toreio de rápidas seja um bom captador de confrades, pelo menos não tem sido assim em ocasiões anteriores.
Uma vez que poucos confrades se pronunciaram e nenhum fechou a porta a qualquer hipótese, de entre as três consideradas, parece ter de ser o orientador a avançar! será?

Anónimo disse...

Eu acho que o Luís Pessoa queria que nós lhe dessemos pistas para as competições, mas não aparecem muitas. Eu defendo a ideia de 10+10 tradicionais mas gosto de policiário e aparecerei sempre que puder

Deco

Anónimo disse...

Nova -- e última -- intervenção, só para precisar um ponto relativamente á inclusão ou não das Rápidas no Campeonato Nacional.

Perante o resumo efectuado pelo ZÉ escolhi a hipótese que contempla a separação destas do CN;

Todavia, como já tive oportunidade de dizer em comentário anterior, preferi-as não só á parte do C.N. mas também não integradas em qualquer Torneio, mas soltas, sem competição, e com maior periocidade -- com a exclusiva finalidade da captação. Argumenta o Luis que em tentativa anterior não resultou. Concordo, mas se não se continuar a tentar... A minha opinião é que, se não houver captação por esta via, me parece que muito menos este objectivo será alcançado publicando um problema por mês e integrado na disputa do Campeonato Nacional, cuja dificuldade habitual não é propícia a isso...

"Inspector Aranha"

Anónimo disse...

A minha preferência vai para a hipótese a)manter o actual. Na minha opinião os problemas de Rápidas deveriam continuar a fazer parte do Campeonato Nacional.
Sobre a hipótese c), acho que é discutivel o que se classifica como um problema difícil ou fácil e que na prática seria um torneio de 20 problemas tradicionais.
Também discordo da hipótese d) pois se todos respondem aos mesmos problemas não acho que devam ser separados em classificações diferentes.

Mister H

Anónimo disse...

Luís:
Sabes bem que eu não quis descentrar o âmbito da questão. Limitei-me a ser realista, perante a confessada falta de produções e tempo.
Por mim, venha o que vier. Lançar perspectivas diferentes nunca foi descentrar a questão posta.
Se um tema foi posto à discussão foi para isso mesmo... Aceito a manutenção da época passada, aceito 20 tradicionais. Que fiquem bem claras as minhas posições e o respeito que tenho pelas diferentes da minha! O que eu quero é solucionar e tentar produzir...
Um abraço

luis pessoa disse...

Caro Zé, jamais levámos a questão para esse campo!

O que se trata aqui é de tentar saber, em última análise, se irá haver benefícios numa alteração a introduzir. Ou seja, se o torneio da época presente foi considerado positivo e correu bem, encontramos algum outro modelo que o possa melhorar, ou não?
Em torneio "vencedor" não se mexe, a menos que se tenha a certeza absoluta que se vai melhorar! Dentro dessa filosofia, a questão é: Temos fórmula de o melhorar pela certa?
Em caso afirmativo, como? Retirando, pura e simplesmente, os 10 rápidos? Ou substituindo esses 10 rápidos por outros 10 tradicionais?
Essa, parece-nos, é que é a questão primordial

luis pessoa disse...

Só mais uma coisa: Se não tivermos a certeza de que vamos introduzir factores de maior qualidade, para a satisfação dos confrades, ficaremos como estamos, com o modelo vigente que, parece-nos pelas reacções, não desagradou significativamente a ninguém.
Quando chamámos os confrades à proposta de novas soluções, era com a finalidade de auscultarmos outras ideias, mais do que querermos mudar. Mudar, sim, mas apenas e só se houver ideias novas que possamos reconhecer como capazes de melhorar o que temos.

Anónimo disse...

Eu acho que 20 problemas tradicionais ao ritmo de dois por mês é estar a sobrecarregar os concorrentes.
Os de solução multipla até podem servir para alguma descontração aos concorrentes mais minuciosos nas suas soluções.
Tal como o Pessoa afirma usar os rápidos como captação já foi experimentada sem resultados que se visse.
Na época agora a terminar compareceram pela primeira vez ou regressaram mais de 100 competidores
Mas esta é só uma opinião que não pretende contrariar outras
Rip Kirby

Anónimo disse...

Depois do que disse o Luís Pessoa, acho que de facto se deve manter o figurino, pelo menos duranto mais um ano. Não temos a certeza de qur fossemos para melhor e assim foi bom.

Deco

Anónimo disse...

Estou com o LP numa coisa - mudar ... só se tivermos a certeza de que vamos melhorar. SE houver garantias de produções, preferia 10+10 (tradicionais). Se, por qualquer motivo, não tivermos a certeza de ser exequível a fórmula, então, não mudar e melhorar.
Melhorar, para mim, era (se mantivermos as Rápidas) classificar de 2 a 5, tendo em conta a justificação obrigatória, numa folha só, com tipo e tamanho de letra a decidir, para tentar nivelar.
E por aqui me fico.
Obrigado pela resposta, Luís.
Um abraço

Anónimo disse...

Luis

Elaborei hoje duas intervenções: a primeira dando a minha opinião relativamente ao resumo feito pelo ZÉ, e outra, em complemento, sobre as Rápidas (às 19h01). Só foi divulgada esta, supondo assim que não tenhas recebido a outra. Podes confirmar ?
"Inspector Aranha"

luis pessoa disse...

Meu caro Inspector Aranha, foram dois os comentários publicados. Um nesta mensagem e outro na intitulada "Um resumo para discutir". Os comentários, depois de moderados pelo orientador são publicados na mensagem em que os comentadores fazem o comentário. Assim, se fizeste o comentário na mensagem do "resumo", foi aí que foi publicado.

luis pessoa disse...

Eis o teor do comentário "desviado" do confrade Insp. Aranha, publicado na mensagem "Um Resumo para Discutir":

Opinando, reportando-me ao resumo efectuado pelo ZÉ:

ESTRUTURA DO CAMPEONATO E TAÇA:

b) Apenas 10 problemas tradicionais;

Pontuação:

b) 10 a 5;

Rápidas:

b) Torneio paralelo independente;

Pontuação:

2) 5 ou 2.

Originalidade:

a) Manter-se como factor de desempate, esgotado o primeiro factor - As Melhores.

Factores de desempate:

a) Manter-se o actual regulamento.

Pontuação das Melhores:

a) Manter-se o actual.


"Inspector Aranha"

4 de Dezembro de 2010 17:35

Anónimo disse...

"Caríssimos,
Sou pouco assíduo nestas actividades e não queria estar a opinar sobre competições em que pouco participo. No entanto,sempre digo que, em geral, não tenho divergências de fundo com os Confrades que aqui se pronunciaram sobre a Campanha de 2011. Em resumo, subscrevo a posição do Insp. Aranha, mas o torneio de rápidas deveria ter um factor de ponderação para contribuir para o ranking.
Quanto à captação, esta será sempre uma tarefa difícil, um desafio dentro de outros desafios. O crescimento do Policiário mostra que o trabalho tem dado frutos neste sentido, mas creio que a captação terá de passar também por mais acções de natureza não competitiva ou pelo menos de não competição exaustiva e sistemática, em complemento dos torneios em vigor.
Cordiais cumprimentos,
Custódio Matarratos"

Abraço
CM

Anónimo disse...

As posições estão definidas e eu atrevo-me a fazer uma outra proposta, que é a sintese de várias aqui deixadas - manter a estrutura do ano passado, mas transformando as Rápidas num problema tradicional de solução rápida (uma página)!
Esta solução parece-me ter algumas vantagens e eliminar algumas desvantagens:
Mantinha as Rápidas no Nacional, que teria, na mesma, 20 provas;
Evitava a duplicação de Melhores e Originais, obrigatórias em 10+10 tradicionais;
Acabava com a lotaria de uma resposta sem justificação;
Restituía às Rápidas uma característica que sempre tiveram mas era desvalorizada - elas são verdadeiros problemas policiários, em que é preciso analisar e deduzir para se chegar à solução. Essa dedução passava a ser clasificada: de 0 a 3? 2 a 5? Sinceramente, é-me indiferente.
Que acham?

Anónimo disse...

regresso aos comentários neste blogue depois de longa ausência, embora o tenha sempre continuado a ler. Comentar é que tenho preferido me manter afastado.

Quanto aos temas: a minha escolha iria pelo actual modelo: 10 tradicionais+10 rápidas. E sou pelas rápidas versão escolha múltipla, sem justificação. 2 problemas por mês, a ter de ordenar minimante as ideias em texto escrito... para mim não seria nada fácil, não apenas por uma questão de tempo, mas sobretudo por uma questão de cansaço... ao fim de um dia de trabalho ainda ir procurar redigir duas respostas em condições... o modelo deste ano parece-me o melhor, que possibilita que aqueles que têm menos disponibilidade continuem a participar em todas as provas.

pontuações rápidas: acho de manter. Já valem apenas metade das outras.

pontuações tradicionais: o ideal para mim seria voltar a alargar de 5 a 10. Mas não sei quão suportável será essa carga de trabalho

Desempates: sou contra os pontos extra para a melhor solução ou mais original no final de cada prova. Esse ponto extra poderia dar a vitória final não ao mais perpiscaz e regular que acertou em todas as provas (porque até podia ter falhado noutra prova, mas tinha uns pontos extra que compensou) mas ao que tinha mais disponibilidade para trabalhar uma resposta para além da resolução propriamente dita. No desempate final, entre todos os que mostraram a mesma competência e regularidade na resolução das provas, já me parece um critério válido.

Karl Marques

Anónimo disse...

Estamos a 6 de Dezembro, menos de um mês para o primeiro domingo de Janeiro dia em que deverá ou deveria sair o primeiro problema de 2011.
Até ao fim do ano temos três domingos um dos quais deverá ser para a divulgação dos resultados da 10ª prova de 2010. Talvez que nesse mesmo domingo dê para a divulgação das melhores e mais originais soluções mas se não der tem que se queimar outro domingo pelo que ficará apenas um para a publicação dos regulamentos de 2011. Penso por isso que já é tempo do LP tomar uma posição definitiva sobre a futura competição.
Também é ainda preciso por a correr a votação para apurar o campeão de produção e publicação de resultados
O tempo urge e se começarmos atrasados iremos andar atrasados todo o ano e o exemplo de 2010 não serviu para nada.

Rip Kirby

Anónimo disse...

Parece que tenho razão. Os comentários pararam o que prova que ninguém tem mais ideias para acrescentar. Por isso insisto, o LP tem que tomar uma decisão sobre o Campeonato Nacional pois corre o risco deste se atrasar.
Um abraço do
Rip Kirby

Anónimo disse...

Tinha pensado em não voltar a colocar aqui qualquer comentário por achar que neste momento o assunto está esgotado cabendo agora ao LP vir aqui dizer de sua justiça.
Contudo relendo os comentários de alguns confrades que defendem as rápidas como um meio de captação, sem competição.
Pelo que me tem sido dado a observar o que atrai novos concorrentes não são os problemas fáceis. Facilidades normalmente afastam possiveis aderentes especialmente se estes já passarem dos 20 anos. Acham que aquilo é para garotos e não se interessam verdadeiramente pelo assunto.
Se os problemas forem apresentados desfazados de competição então o interesse ainda é menor.
Por uma análise que eu já fiz concluí que muitos dos novos concorrentes quando se iniciam veem com a ideia de que isto é muito fácil e que poderão vir a ser campeões.
Depois verificam que essas facilidades são apenas aparentes e deixam de concorrer voltando na época seguinte com a mesma pretenção.
Eu penso que é preciso fazer ver a esses novos concorrentes que porventura apareçam que para ser campeão é preciso muita tarimba. Que é preciso continuar a responder aos desafios que são colocados para irem ganhando experiência. Eles terão que tomar consciência de que há policiaristas com dezenas de anos a competir e a conseguirem boas classificações mas que nunca conseguiram ser campeões.
Eles têm que concluir que o Policiário é fácil apenas aparentemente.
Por tudo isto eu defendo que os problemas de resposta multipla devem fazer parte activamente do Campeonato Nacional
Rip Kirby