“No
melhor pano cai a nódoa!”
Neste
ditado popular português fica definido o que aconteceu ao problema do confrade
Daniel Falcão que foi publicado como parte II da prova n.º 8.
A
situação explica-se facilmente: O confrade preparou um problema de escolha
múltipla baseado na criptografia e nos indicativos telefónicos de algumas zonas
do país. Era um problema curioso, com uma chave interessante e pouco utilizada.
Ao
decidir usar o problema, o confrade resolveu fazer uma homenagem à secção “Policiário”
do PÚBLICO, a propósito da passagem dos 25 anos sobre o seu aparecimento.
Assim, moldou o caso para ser contemporâneo da edição n.º 1 do Policiário.
Tudo
parecia perfeito, um problema de Criptografia, uma Homenagem e uma “Chave” correcta e honesta.
Só
que, a secção teve o seu início em 1992, mas a alteração dos indicativos
telefónicos apenas ocorreu em 1999!
A
Homenagem, estragou a solução do problema!
Como
sempre acontece, nenhum dos “detectives” sairá prejudicado, sendo assegurada a
pontuação máxima a todos os participantes. Prejuízo, só mesmo para o confrade
Daniel Falcão que “perdeu” uma boa chave e, claro, para os confrades que
perderam tempo em busca de uma solução perfeita…
Coisas que acontecem apenas a quem dá a cara!
Como responsáveis últimos e únicos por tudo o que por aqui se passa e publica, queremos apresentar a todos os confrades e leitores as nossas desculpas.
Coisas que acontecem apenas a quem dá a cara!
Como responsáveis últimos e únicos por tudo o que por aqui se passa e publica, queremos apresentar a todos os confrades e leitores as nossas desculpas.
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