segunda-feira, 14 de junho de 2010

CRÍTICAS

Recebemos algumas mensagens de confrades a insurgirem-se contra a republicação do problema do confrade Paulo.
Argumentam que se perdeu um espaço precioso quando tinha havido a possibilidade de darmos toda a informação necessária no blogue.

Como já referimos anteriormente, pensamos que a nossa secção no jornal PÚBLICO é um espaço fundamental para a sobrevivência do nosso passatempo, nos moldes em que foi concebido, já lá vão 18 anos.
É claro que a evolução da internet e das novas tecnologias de informação, poderiam conduzir a um abandono da vertente jornal, apostando em exclusivo na informática, o que faria com que a esmagadora maioria dos nossos concorrentes continuassem a participar nos torneios, tal é, já hoje, a percentagem de utilizadores.
Só que, também é certo que alguns confrades ainda não aderiram às tecnologias e vão todos os domingos ao quiosque adquirir o jornal, ler os desafios e enviarem as soluções pelo Correio!

Em resumo, dois modos de estar no Policiário, ambos respeitáveis e em absoluto pé de igualdade, que deixaria de existir se fossemos nós mesmos a dar as condições de resolução de um problema apenas a uma das partes dos decifradores!

Meus caros críticos, preferimos "perder" o espaço de uma secção do que perder um só confrade que seja! Se errámos na publicação do desafio, ao ponto de não se tornar possível a sua decifração com os dados fornecidos no jornal, pensamos ser nossa obrigação repôr os dados, dando a todos a hipótese de tentarem a resolução do caso. E se sabemos que muitos confrades apenas compram o PÚBLICO aos domingos, não iamos publicar o problema correctamente num qualquer dia de semana. E como não era possível a obtenção de mais uma página neste domingo, optámos por repetir correctamente o problema, até por uma questão de justiça para com o confrade Paulo.

Que fique bem assente que por aqui todos os confrades terão sempre os mesmos meios no que à competição diz respeito e assim será sempre, nem que seja apenas por um "detective".

6 comentários:

Anónimo disse...

Parece que há quem não tenha mais nada que fazer. Olhem usem o tempo para fazer problemas policiários

Deco

Anónimo disse...

LUIS:

A decisão da republicação do 6º problema foi, quanto a mim e perante as circunstâncias, perfeitamente correcta. E as palavras de explicação aos críticos, agora publicadas, também as subscreveria inteiramente.
Nada, obviamente, adiantando o que acabo de dizer, nem por isso deixo de tomar esta posição de apoio, pois sei bem como é difícil um seccionista tomar decisões que agradem a todos, e injusto quando elas estão certas e mesmo assim recebem críticas.
Um abraço

"Inspector Aranha"

Anónimo disse...

Completamente de acordo
Jo.com

Anónimo disse...

Desculpem, mas neste bocado está resumido tudo.

"Meus caros críticos, preferimos "perder" o espaço de uma secção do que perder um só confrade que seja! Se errámos na publicação do desafio, ao ponto de não se tornar possível a sua decifração com os dados fornecidos no jornal, pensamos ser nossa obrigação repôr os dados, dando a todos a hipótese de tentarem a resolução do caso."

Muito bem, Luís Pessoa

I Alegria

Bernie Leceiro disse...

Boa tarde

Concordo plenamente com o procedimento adoptado, e só desta forma todos poderão estar em pé de igualdade. Apesar de ser adepto das novas tecnologias, gosto de ler a secção no jornal de domingo, acabe por ser um pretexto para comprar o Publico e não o JN. Penso que em relação à calendarização normal do mês, a única questão mais pertinente é os resultados da Taça de Portugal e o emparelhamento para a eliminatória que está a decorrer, que eventualmente deveria ser publicada no próximo fim de semana em simultaneo com a 2ªparte do problema.

abraço

Anónimo disse...

Meu caro Deco
Dê o Exemplo

Rip Kirby