domingo, 1 de julho de 2012

POLICIÁRIO 1091



FESTEJANDO O XX ANIVERSÁRIO


Comemoramos hoje mais um aniversário da nossa secção e não se trata de um aniversário qualquer. Completamos 20 anos de Policiário no PÚBLICO!
Desde 1 de Julho de 1992 que o Policiário é companhia assídua e fiel dos “detectives”, onde quer que se encontrem.
Começámos de forma tímida, como sempre acontece quando as incertezas de êxito existem, mas depressa pudemos constatar que havia um imenso espaço para progressão, que se foi acentuando com o passar dos anos.
De poucas centenas de participantes no início, temos hoje muito mais de dois milhares de activos policiaristas, mercê do empenho e dedicação de todos os nossos confrades, que têm uma actividade única, quer na vertente competitiva, elaborando e decifrando problemas policiários, quer na vertente de convívio, organizando eventos e encontros de “detectives”.
Podemos, também, orgulhar-nos de vencermos as barreiras do nosso país, contando agora com participações de muitos pontos do Mundo, que a internet facilitou.
O Policiário e todos os policiaristas, sem qualquer excepção, estão de parabéns por esta data.


Do Brasil:
Comemora-se hoje mais um aniversário, o 20º, da Secção Policiária do Jornal “Público”
Nós, humanos, quando somos pequenos, ansiamos pela chegada desta idade. Inconscientemente pensamos esperançados, que com a sua chegada é a hora de alcançar a conquista da nossa independência, mas ó desilusão, quantas vezes essa esperança fica apenas nela própria.
Não sei, certamente ninguém sabe, se com uma secção policiaria se passa o mesmo. Mas uma secção dessas, ou de outras, não se faz por ela própria. Primeiro que tudo ela precisa da carolice e boa vontade de quem a cria e dirige.
Precisa também do espaço necessário nos meios de comunicação para poder crescer e cumprir a sua tarefa cultural e educativa. Espaço esse que é regateado nos mínimos pormenores, como se a cultura e a educação seja algo sem utilidade pública, não obstante o significativo número de leitores que mobiliza semanalmente..
Mas não é só isto. Para colocar, semanalmente, nas páginas de um jornal um trabalho da envergadura de uma secção policiária o seu orientador necessita de lhe dedicar quase, senão todo o seu tempo livre roubando-o à família. Não digo aos amigos porque estes, geralmente se encontram também no policiário contando com a dedicação de quem faz a secção que eles esperam em um dia qualquer da semana.
Vinte anos se passaram, nunca outra secção durou tantos anos e será que esta irá durar outros tantos como aqueles que já viveu. Por aqui passaram nomes grandes do nosso passatempo, alguns retiraram-se por motivos de saúde, outros por saturação ou por desentendimentos. Outro não se retiraram, simplesmente foram praticar o nosso passatempo para outros universos onde continuam os convívios que cá tinham.
Nesta data festiva quero apresentar as minhas felicitações, não só à secção, mas sobretudo ao seu orientador, o Luis Pessoa, pela dedicação destes 20 anos que espero se prolonguem.
Também o jornal “Público” merece ser felicitado por ter mantido durante tanto tempo uma secção que prende alguns milhares dos seus leitores e não podem ser contados apenas aqueles que enviam soluções mas também aqueles que ainda não ganharam coragem para mostrar o seu valor.
Mas o jornal “Público” não merece os parabéns apenas pelo lado lúdico que nos tem proporcionado mas também pelo aspecto cultural que está implícito no desenvolvimento que este passatempo a todos pode dispensar
Mil anos de vida ao Policiário, outros tantos ao Luis Pessoa.
Rip Kirby – Varginha (Brasil)


De Angola:
Vinte anos num jornal de referência é um marco de grande envergadura e muito mais quando não há cansaço nem desgaste e a participação é cada vez maior.
Aqui, em Luanda, o Policiário também é acompanhado e somos vários a trocarmos impressões e a discutirmos os problemas. O Policiário funciona aqui como uma ponte de ligação a Portugal e ajuda a matar as saudades que sentimos.
Como exprimiu um dos directores do PÚBLICO nos festejos das 1000 secções, que o Policiário nunca acabe!
Zé Ferry – Luanda (Angola)


Dos Estados Unidos:
Parabéns ao Luís Pessoa, ao PÚBLICO e ao Policiário por estes 20 anos.
Comecei a colaborar quando ainda vivia em Portugal, em Coimbra e depois mantive o “vício” dos problemas policiais. A princípio era muito difícil e era um familiar que comprava o jornal e me enviava a secção, porque na zona onde morava, o PÚBLICO só chegava quando chegava e mesmo encomendando não tinha dia para chegar. Agora, com a  internet, tudo fica mais fácil e espero poder continuar a usufruir da companhia dos “polícias” de ocasião como eu.
Uma palavra sentida ao “Sete de Espadas”, que foi quem me abriu os olhos para estas coisas.
Longa vida ao Policiário, ao PÚBLICO e ao Luís Pessoa.
Dr. Pereira – Newark (Nova Jérsei-USA)

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