PROBLEMAS POLICIAIS – 49 - # 046
Fordney
deu ordem, a um dos agentes empenhados em conter a multidão dos curiosos, para telefonar
para o Comando da polícia. Uma hora depois, o inspector estava ainda a tentar
descobrir alguém que pudesse lançar um pouco de luz sobre a tragédia.
Após
um longo e minucioso inquérito, conseguiu apurar que a morta era uma tal
senhora Belamy e que habitava nos arrabaldes da cidade. A Polícia entrou em
contacto com Nick Chester que era hóspede da falecida e este confessou
prontamente tê-la conduzido para o centro da cidade no seu carro. Declarou, em
seguida, que a tinha deixado a dois quarteirões de distância do local onde
Fordney vira o cadáver. Ao saber que a senhora Belamy estava sem óculos,
Chester sugeriu que talvez ela se tivesse metido à frente de um carro e o
condutor tivesse fugido após o desastre.
O
professor suspirou. Não poderia escapar ao calor da cidade durante aquele
fim-de-semana! Bem… O trabalho estava em primeiro lugar. E Fordney pensava: Por
que usaria a senhora Belamy uma camisola de homem? E por que fora o cadáver
abandonado naquele sítio?
Mas
o que era certo é que ela não fora morta nem atropelada ali.
Como sabia o
professor todas aquelas coisas?
(Divulgaremos amanhã, a solução oficial
deste caso)
* *
* * *
Solução do problema # 045
(Diário
Popular # 4364 – 27.11.1954)
Como a hera só estava partida
a três metros de distância do solo, era óbvio que o assassino saíra pela janela
e não entrara por ela. Se ele se tivesse servido daquele meio de acesso, à
casa, a hera estaria partida muito mais perto do chão, pois seria ali que ele
teria posto o pé pela primeira vez, fazendo força ao amparar-se.
Jarturice-046
(Divulgada em 16.Fevereiro.2015)
APRESENTAÇÃO
E
DIVULGAÇÃO DE: MR. AHPPP: JARTUR
jarturmamede@aeiou.pt
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