Caros "sherlocks", antes de tudo Amigos:
Como se aperceberam, "O GRÁFICO" - creio que agora mais entregue aos desportos físicos - não abandonou o gosto pelo "DETECTIVE", e de vez em quando "aparece" por aqui, mais ou
menos discrecto, sempre festejado pelos amigos. "O GRÁFICO", e toda a sua família, em especial "A LAMPADINHA", o "FOTOCÓPIA" e o "CONTINUAÇÃO", fazem parte, desde há muito, da HISTÓRIA DA PROBLEMÍSTICA POLICIÁRIA PORTUGUESA. "O GRÁFICO", para quem não sabe, dirigiu a mais "fraternal" - depois de "O GOSTO DO MISTÉRIO" (hum! hum!) - secção policiária nacional.
A secção «O DETECTIVE» "ACABOU-SE..." em 2 de Maio de 1997, deixando um largo vazio que ainda hoje se mantém, e que muitos, como eu, gostaríamos de um dia ver reaparecer, com "O GRÁFICO" talvez coadjuvado por esses dois rapazinhos da foto (que anexo) que o Pai "babado" inseriu na secção n.º 201, em 21 de Janeiro de 1994.
Como repararão, o AHPPP funciona mesmo!...
Abraços para todos, mencionados e destinatários.
Do Amigo Jartur
PROBLEMAS POLICIAIS – 255 - # 252
(Diário Popular #
6003 – 27.06.1959)
Sentada diante do seu toucador, a
encantadora actriz Geneviève Prévin dava o último retoque à sua maquilhagem e
via se o «batón» cobria bem os seus belos lábios. Subitamente teve uma ideia: o
seu amigo, Carlos, certamente que era rico; enquanto ela estava quase sem
dinheiro. Por que motivo…
- Marie, Marie…
- chamou ela.
- Pronto, minha
senhora.
- Marie; tu és
minha amiga… Queres ajudar-me?
- Tudo o que a
senhora quiser!
-
Um pouco mais apertado, Marie. Aperta os meus punhos e os tornozelos, o mais
que possas. É preciso que vejam as marcas…Ai! Assim…
*
-
Os bandidos foram amáveis. – disse o inspector Fauvel, apanhando a mordaça
limpa, mas amarrotada e rasgada.
-
Eles trouxeram esta gaze com eles?
-
Não. Encontraram-na na casa de banho. – esclareceu Geneviève. Julguei que a
podia tirar facilmente, mas depois de ma terem posto sobre a boca, amarraram-me
à cadeira… e nada amavelmente; ainda me doem os pulsos. – concluiu ela
mostrando os sinais.
Fauvel
examinou-lhe os pulsos e os tornozelos.
- As jóias que
lhe roubaram estão seguras?
- Claro! –
sorriu Geneviève.
Fauvel fez um
esgar e disse:
- É uma história
infantil, minha senhora. Acho melhor que as jóias apareçam antes que surjam por
aí os detectives da companhia de seguros.
Como é que Fauvel sabia que se tratava de um roubo simulado?
(Divulgaremos amanhã, a solução oficial
deste caso)
* *
* * *
Solução do problema
# 251
(Diário
Popular # 5996 – 20.06.1959)
A senhora Lebail disse que o
assassino rasgou a almofada e espalhou as penas, depois de ter morto Boilet,
mas Charles notou que o revólver do morto estava sobre as penas, o que não
seria possível se a dona da casa estivesse a falar verdade.
Jarturice252
(Divulgadaem10.Setembvro.215)
APRESENTAÇÃO
DIVULGAÇÃO
DE: JARTUR
jarturmamede@aeiou.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário