Caro
Luís
Se
pretendia colocar em tão grande evidência o meu comentário podia, pelo menos
por delicadeza, corrigir os erros detectados, que você sabe não foram meus, mas
sim do computador que salta a seu belo prazer.
A princípio fiquei ressentido, mas depois
compreendi que uma lição de quando em vez não faz mal a ninguém por isso de
futuro escreverei todos os comentários à parte para depois os inserir no lugar
apropriado, se isso for possível, já que aí o cursor anda, pára, depois salta e
volta a andar desorganizando tudo o que foi digitado e eu mandei o comentário
sem fazer uma revisão, aliás nunca o faço em casos destes.
Em
todo o caso, o meu comentário, com erros ou sem eles, conseguiu o que eu
desejava, que era espevitá-lo. Lamento se o ofendi mas a minha intenção não era
essa. Também não pretendi dizer que o Mestre Constantino não seja merecedor
desses louvores a que me referi. Você sabe bem que quando eu acho um problema
merecedor de louvores ou de criticas sempre as manifesto nas minhas soluções
Compreendo
perfeitamente os seus lamentos. Felizmente, ou infelizmente, depende do ponto
de vista, eu pertenço àquela grande maioria de portugueses a quem o governo não
cortou nada no subsídio de férias e desde que me aposentei os aumentos que
recebi, todos somados, ainda não atingiram os 100 euros. No ano de 2011 não fui
aumentado e desde 2010 que o meu subsídio de veterania tem vindo cortado em um
terço do seu valor.
Eles
acharam que era uma fortuna o que me estavam a dar daí a razão do corte. Para
você fazer uma ideia esse subsídio inteiro não chegava para beber uma bica
todos os dias. Dia sim dia não e era um pau. Lá de vez enquanto, com as sobras,
lá podia beber uma bica em dois dias seguidos.
Um
abraço do
P
S: Espero que este comentário mereça a mesma evidência que o anterior.
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