terça-feira, 30 de junho de 2015

JARTURICE 180

Bom dia, Amigos.

     Estou a tentar arrumar o meu "escritório/oficina/estaleiro/arquivo/lixeira", utilizando o sistema
que o M. Constantino aconselhou a um funcionário, no seu livro: UM COFRE ESCANCARADO.
     Querem saber como é? Ora vão lá ler... Se ainda não tem esse livro, comprem os dois... e há mais do autor!...
     ... Eis senão quando, deparei com uma dezena de recortes da série «BRUCE KENT convida-o a descobrir a pista». 
São problemas policiais, propostos em uma "prancha de banda desenhada", geralmente com doze "vinhetas".
Próximo do fim, o autor pergunta: «Já descobriu o enigma?»... e passa a expor a solução. Os desenhos são bons.
     Essa série, morou n' «O Primeiro de Janeiro», aos Domingos, alternando com outras várias séries policiais, nos anos de 1964 a 1967. Publicaram-se ali coisas muito interessantes, para além dessa: «O INSPECTOR LADINO», também em banda desenhada, de menor formato, com apenas duas "tiras". Mas há mais, de que eu tenho dezenas de recortes, alguns com ilustrações, e de que tentarei fazer levantamento integral: «Decifre o mistério»; «Descubra a pista»; «Descubra o mistério»; «Dois minutos de mistério»; «Minimistério»; «O leitor resolve o crime»; «Será o leitor um bom detective»; «Será o leitor um moderno Sherlock Holmes». Algumas, eram a mesma série, apenas com... mudança de título. Vocês verão... talvez antes do Inverno. Por agora, aproveitem o bom tempo. E se na terra onde estiverem, houver uma Biblioteca Pública Municipal, nas horas do Sol prejudicial, refugiem-se lá, e recreiem-se...
brincando aos  Detectives.
     Abraços do Jartur


PROBLEMAS POLICIAIS – 183 - # 180
                         (Diário Popular # 5414 – 02.11.1957)


De visita ao Brasil, o inspector Fauvel foi convidado para esclarecer um mistério que havia quatro meses desafiava os mais hábeis investigadores. Passara-se na floresta. Quatro franceses e um brasileiro haviam partido do Natal em busca de uma planta que podia fornecer borracha. Um dia apareceu um indígena a dizer que descobrira na floresta cinco cadáveres, um dos quais em adiantado
estado de decomposição.

Junto, achara um papel que entregou às autoridades. Fauvel leu esse documento escrito em francês e no qual faltavam algumas palavras.
        
         «Vou morrer. Sei-o bem. Se eu conhecesse algum remédio contra este mal, ou se eu soubesse rezar… adeus… os outros morreram também… As febres… Isto não é um testamento pois nada possuo. As feras, toda a noite… Horror…»
        
         Não estava assinado.
        
         Fauvel soube que os cinco homens eram: o professor Paul Durand, botânico; o milionário Jean Morand, que dirigia o grupo; o missionário Armand Carton, conhecido explorador; o doutor Remi Grand e o coronel Ramon Resitulio, do Exército Brasileiro. Havia interesse em saber quem era o autor da mensagem.

         Fauvel esclareceu isso em poucos minutos.

         Quem era o autor da mensagem?    



     (Divulgaremos amanhã, a solução oficial deste caso)

  *     *     *     *     *










Solução do problema # 179
(Diário Popular # 5407 – 26.10.1957)

Se se tivesse tratado de um suicídio, o tio de Jacques nunca teria podido fechar a porta da cozinha por fora. Jacques matara o tio antes de Maurice vir buscá-lo às 20 horas. Inventou então que o tio o chamava para que isso pudesse servir-lhe de álibi.

Jarturice-180 (Divulgada em 30.Junho.2015)









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E
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J A R T U R
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