Estou a tentar arrumar o meu "escritório/oficina/estaleiro/arquivo/lixeira", utilizando o sistema
que o M. Constantino aconselhou a um funcionário, no seu livro: UM COFRE ESCANCARADO.
Querem saber como é? Ora vão lá ler... Se ainda não tem esse livro, comprem os dois... e há mais do autor!...
... Eis senão quando, deparei com uma dezena de recortes da série «BRUCE KENT convida-o a descobrir a pista».
São problemas policiais, propostos em uma "prancha de banda desenhada", geralmente com doze "vinhetas".
Próximo do fim, o autor pergunta: «Já descobriu o enigma?»... e passa a expor a solução. Os desenhos são bons.
Essa série, morou n' «O Primeiro de Janeiro», aos Domingos, alternando com outras várias séries policiais, nos anos de 1964 a 1967. Publicaram-se ali coisas muito interessantes, para além dessa: «O INSPECTOR LADINO», também em banda desenhada, de menor formato, com apenas duas "tiras". Mas há mais, de que eu tenho dezenas de recortes, alguns com ilustrações, e de que tentarei fazer levantamento integral: «Decifre o mistério»; «Descubra a pista»; «Descubra o mistério»; «Dois minutos de mistério»; «Minimistério»; «O leitor resolve o crime»; «Será o leitor um bom detective»; «Será o leitor um moderno Sherlock Holmes». Algumas, eram a mesma série, apenas com... mudança de título. Vocês verão... talvez antes do Inverno. Por agora, aproveitem o bom tempo. E se na terra onde estiverem, houver uma Biblioteca Pública Municipal, nas horas do Sol prejudicial, refugiem-se lá, e recreiem-se...
brincando aos Detectives.
Abraços do Jartur
(Diário Popular # 5414 – 02.11.1957)
De visita ao Brasil, o inspector
Fauvel foi convidado para esclarecer um mistério que havia quatro meses
desafiava os mais hábeis investigadores. Passara-se na floresta. Quatro
franceses e um brasileiro haviam partido do Natal em busca de uma planta que
podia fornecer borracha. Um dia apareceu um indígena a dizer que descobrira na
floresta cinco cadáveres, um dos quais em adiantado
estado de decomposição.
Junto, achara um
papel que entregou às autoridades. Fauvel leu esse documento escrito em francês
e no qual faltavam algumas palavras.
«Vou morrer. Sei-o bem. Se eu
conhecesse algum remédio contra este mal, ou se eu soubesse rezar… adeus… os
outros morreram também… As febres… Isto não é um testamento pois nada possuo.
As feras, toda a noite… Horror…»
Não
estava assinado.
Fauvel
soube que os cinco homens eram: o professor Paul Durand, botânico; o milionário
Jean Morand, que dirigia o grupo; o missionário Armand Carton, conhecido
explorador; o doutor Remi Grand e o coronel Ramon Resitulio, do Exército Brasileiro.
Havia interesse em saber quem era o autor da mensagem.
Fauvel
esclareceu isso em poucos minutos.
Quem era o autor da
mensagem?
(Divulgaremos amanhã, a
solução oficial deste caso)
* *
* * *
Solução do problema
# 179
(Diário
Popular # 5407 – 26.10.1957)
Se se tivesse tratado de um
suicídio, o tio de Jacques nunca teria podido fechar a porta da cozinha por
fora. Jacques matara o tio antes de Maurice vir buscá-lo às 20 horas. Inventou
então que o tio o chamava para que isso pudesse servir-lhe de álibi.
Jarturice-180 (Divulgada em 30.Junho.2015)
APRESENTAÇÃO
E
DIVULGAÇÃO
J A R T U R
jarturmamede@aeiou.pt
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